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China apresenta sérias diligências pela difama??o feita por reuni?o de líderes EUA-Jap?o-República da Coreia, diz porta-voz

Fonte: Xinhua    22.08.2023 08h41

A China apresentou sérias diligências ante partes relevantes depois que os líderes dos Estados Unidos, Jap?o e República da Coreia difamaram e atacaram a China em quest?es marítimas e relacionadas a Taiwan na sua reuni?o em Camp David, disse Wang Wenbin, porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores chinês na segunda-feira.

A reuni?o trilateral descredibilizou a China em quest?es marítimas e relacionadas a Taiwan, interferiu grosseiramente nos assuntos internos da China, semeou deliberadamente a discórdia entre a China e os países vizinhos e violou seriamente as normas básicas das rela??es internacionais, disse Wang em uma coletiva de imprensa diária.

"A China desaprova fortemente e se op?e firmemente a isso e fez sérias diligências ante partes relevantes", disse Wang.

"Também tomamos conhecimento de que o lado dos EUA afirmou que a parceria EUA-Jap?o-República da Coreia n?o está dirigida contra ninguém", disse Wang, pedindo que o lado dos EUA combine suas palavras com a??es e aja de acordo com sua declara??o de que a revitaliza??o de suas alian?as n?o é direcionada à China, pare de manchar a imagem da China e prejudicar os interesses da China, e deixe de criar divis?o e confronto e minar a paz e a estabilidade regionais.

"Vemos duas trajetórias na ásia-Pacífico hoje", acrescentou Wang, dizendo que uma delas apresenta esfor?os para promover a solidariedade, a coopera??o e a integra??o econ?mica. A Parceria Econ?mica Abrangente Regional (RCEP) e o Acordo Abrangente e Progressivo para a Parceria Transpacífica (CPTPP) s?o dois exemplos.

A outra apresenta tentativas de ati?ar a divis?o e o confronto e reviver a mentalidade da Guerra Fria. Exemplos incluem grupos excludentes como AUKUS, a parceria EUA-Jap?o-República da Coreia e Quad, para citar apenas alguns, disse ele.

"Lamentavelmente, os EUA est?o desaparecidos na primeira e todos os exemplos na segunda est?o centrados em Washington DC", disse Wang.

Observando que a regi?o ásia-Pacífico é uma terra promissora para a paz e o desenvolvimento, Wang disse que n?o deve ser transformada em um ringue de boxe para rivalidades entre grandes potências, muito menos um campo de batalha de uma guerra fria ou guerra quente. As tentativas de ati?ar uma nova Guerra Fria na regi?o ser?o enfrentadas por uma firme rejei??o dos países e povos regionais. Aqueles que buscam estabelecer e manter a hegemonia na regi?o est?o condenados ao fracasso.

"Pedimos aos países relevantes que n?o v?o contra a tendência dos tempos, que parem de replicar o confronto do bloco em outros lugares desta regi?o e que deixem de buscar ganhos egoístas à custa dos interesses estratégicos e de seguran?a de outros países e do bem-estar das pessoas na ásia-Pacífico", disse Wang.

A quest?o de Taiwan é puramente um assunto interno da China. Resolvê-la é um assunto para os chineses, acrescentou Wang.

"Lutamos pela reunifica??o pacífica com a maior sinceridade e o maior esfor?o, mas nunca permitiremos interferência nos assuntos internos da China usando a 'paz' como um falso pretexto de alguém ou qualquer for?a", disse Wang.

Observando que a maior amea?a à paz através do Estreito s?o as for?as de "independência de Taiwan" e a conivência e apoio estrangeiros às atividades delas, Wang disse que, se os países relevantes se preocupam com a paz e a estabilidade no Estreito de Taiwan, precisam respeitar o princípio de Uma Só China, parar de ser coniventes ou apoiar as for?as separatistas de "independência de Taiwan" e as atividades delas, e proteger a paz e a estabilidade regionais por meio de a??es concretas.

"Ninguém deve subestimar a determina??o, a resolu??o e a capacidade do povo chinês em salvaguardar a soberania e a integridade territorial da China", disse Wang.

Wang acrescentou que a China tem soberania indiscutível sobre Nanhai Zhudao (ilhas no Mar do Sul da China) e as águas adjacentes. A constru??o da China em seu próprio território e a a??o da Guarda Costeira da China para proteger os direitos da China e aplicar as leis em águas sob a jurisdi??o da China s?o legítimas, legais e irrepreensíveis.

Como Estado Parte da Conven??o das Na??es Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), a China sempre cumpre o direito internacional, incluindo a CNUDM, e n?o aceita ou reconhece a senten?a arbitral ilegal sobre o Mar do Sul da China, disse Wang.

"Nos últimos anos, os EUA fizeram enormes esfor?os para interferir na quest?o do Mar do Sul da China", disse Wang, acrescentando que encorajam e apoiam a viola??o dos direitos marítimos de outros países por certos países e semeiam discórdia entre os países da regi?o, o que torna os EUA um perturbador e sabotador da ordem regional.

Ele disse que os EUA, junto com seus aliados, frequentemente realizam exercícios militares e reconhecimento próximo em águas ao redor da China, incluindo o Mar do Sul da China, para flexionar os músculos e intensificar as tens?es na regi?o.

"Os EUA tornaram-se a maior amea?a e desafio para a paz e a estabilidade regionais", disse Wang.

A China continuará a defender firmemente sua soberania e interesses de seguran?a, trabalhar com os países da ASEAN para implementar plena e efetivamente a Declara??o sobre a Conduta das Partes no Mar do Sul da China (DOC), promover progressos constantes nas consultas do Código de Conduta no Mar do Sul da China (COC), realizar coopera??o marítima prática e defender firmemente a paz e a estabilidade e impulsionar o desenvolvimento na regi?o, acrescentou.

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