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Jornalistas de língua portuguesa salientam importancia da Iniciativa Cintur?o e Rota

Fonte: Diário do Povo Online    16.10.2023 16h29

Por Mauro Marques e Zhang Rong

Na véspera do arranque do Fórum Cintur?o e Rota para Coopera??o Internacional, o Centro Nacional de Conven??es de Beijing recebeu jornalistas de todo o mundo para uma sess?o de recep??o e briefing sobre o evento.

O Diário do Povo Online obteve declara??es de três jornalistas de países lusófonos, provenientes do Brasil e Timor Leste, que v?o realizar a cobertura do fórum.

Juliano Lencioni, jornalista brasileiro da TV Bandeirante, destaca que a Iniciativa Cintur?o e Rota é “um dos maiores programas de comércio internacional do mundo”. Apesar do Brasil n?o ser um membro da iniciativa, o jornalista refere que “o Brasil está no BRICS e a China é o nosso maior parceiro comercial, ent?o existem muitas parcerias e muitos projetos em desenvolvimento”. A participa??o brasileira no BRICS “que já é um grande bloco econ?mico, garante ao Brasil muitas parcerias com a China”, informa.

Juliano Lencioni explica que a cobertura do evento por parte da imprensa brasileira, que ocorre mediante um programa do Ministério das Rela??es Exteriores, se deve também à participa??o de figuras de lideran?a mundial e à importancia dos diálogos agendados.

Ranielly Veloso, jornalista da TV Meio Norte, sobre a ICR, salienta o “simbolismo” da quantidade de parcerias que a China conseguiu firmar no décimo aniversário da iniciativa.

“Para mim, eu que sou do Brasil, que tem a China como um dos principais parceiros comerciais, eu vejo esses 10 anos, essa primeira década do Cintur?o e Rota, como um grande avan?o da China na configura??o geopolítica mundial”, afirma.

A jornalista brasileira antevê que a participa??o do Brasil na ICR será “uma quest?o de tempo”, lembrando que, apesar disso a China é, desde 2009, o maior parceiro comercial do Brasil.

Após dois meses de estadia na China, Ranielly Veloso p?de testemunhar a intera??o e o contributo entre a China e vários outros países participantes.

“Países que n?o tinham a mínima condi??o de infraestrutura e a China vai lá e investe, vai lá e financia. Certo é que a China conseguiu, nesses 10 anos, contratos que somam mais de 2 trilh?es de dólares. é muito dinheiro para a China também. Mas a gente vê um retorno para esses países. Ent?o, isso é um aspecto positivo que, na minha opini?o, esses países n?o conseguiriam sem o apoio da China, porque é a segunda potência mundial, economicamente falando”, ressalta.

“A China, por exemplo, está envolvida na constru??o de uma ferrovia importante no nordeste brasileiro, que é na Baía, entre Ilhéus e Caetité, que é uma parte dessa integra??o dessa ferrovia leste-oeste da Baía. Ela vai melhorar o transporte de mercadorias que foram produzidas pela indústria brasileira. Ent?o, eu vejo o interesse da China de compartilhar os seus avan?os tecnológicos para melhorar também a economia de outros países. Esse é um ponto que eu destacaria”, explica, aludindo à coopera??o bilateral que está se desenrolando, apesar do Brasil n?o fazer parte da ICR.

Por fim, o Diário do Povo Online falou com Augusto Sarmento dos Reis, do jornal Timor Post, que come?ou por aludir à recente visita do ministro das Rela??es Exteriores chinês, Wang Yi, ao seu país, e ao fato da participa??o timorense na ICR ter sido abordada.

Sarmento dos Reis chamou a aten??o para a importancia da “Blue Economy”, avan?ada em sede da ICR, para o território timorense, um país insular com uma localiza??o estratégica no Sudeste Asiático.

“Será que os pequenos países marítimos v?o ter a oportunidade de estar envolvidos nesta iniciativa?”, indaga, aludindo aos programas de intercambio promovidos pela China com outros países, os quais incluem emiss?o de bolsas de estudo, apoio técnico, capacita??o tecnológica, entre outros.

“Timor Leste ainda n?o entrou na ICR diretamente, mas Timor Leste tem uma boa rela??o bilateral com a China, especialmente em infraestruturas”, clarificou, expressando a vontade pessoal de ver seu país se juntar oficialmente.

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