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Entrevista: secretário-geral da CCILC destaca ambiente positivo e circunstancias criadas pela Iniciativa Cintur?o e Rota

Fonte: Diário do Povo Online    17.10.2023 17h25

Por Mauro Marques e Zhang Rong?

O secretário-geral da Camara de Comércio e Indústria Luso-Chinesa, Bernardo Mendia, no Terceiro Fórum Cintur?o e Rota para a Coopera??o Internacional.

O secretário-geral da Camara de Comércio e Indústria Luso-Chinesa (CCILC), Bernardo Mendia, concedeu uma entrevista exclusiva ao Diário do Povo Online nesta ter?a-feira (17), por ocasi?o da sua participa??o no Terceiro Fórum Cintur?o e Rota para a Coopera??o Internacional.

Reconhecendo o interesse e a vontade de abrir uma delega??o da CCILC na China, o entrevistado come?ou por referir a importancia da Iniciativa Cintur?o e Rota para dirimir as diferen?as entre os países mais prósperos e os mais carenciados, para promover a atividade comercial, a difus?o de narrativas construtivas e o aprofundamento e diversifica??o do dinamismo económico, algo que já vinha ganhando forma “mesmo antes de 2013, quando a iniciativa foi oficialmente lan?ada”.

Bernardo Mendia destaca casos de sucesso, como a Quinta da Marmeleira, e chama a aten??o para “o ambiente positivo, as circunstancias que foram criadas”, aludindo ao memorando de entendimento assinado em 2018 pelos governos da China e de Portugal, aquando da visita de Estado de Xi Jinping a Portugal.

“Quando esse acordo foi assinado, foram assinados 18 acordos. Portanto, daí surgiram, desde logo, alguns negócios e investimentos que s?o muito positivos, porque significam crescimento económico, significam prosperidade social, e significam paz”, afirma.

A Regi?o Administrativa Especial de Macau, devido às liga??es históricas com Portugal e com a comunidade dos países de língua portuguesa, onde a CCILC também tem presen?a, desempenha um papel relevante no intercambio entre todas as partes.

“Neste momento, Macau tem realmente muitos instrumentos. N?o só através da Grande área da Baía, como através da ilha da Montanha, Hengqing, e, portanto, deve-se focar, e é isso que temos visto realmente a acontecer nesses dois projetos, para fazer a liga??o à Belt and Road”.

No que concerne ao caso específico dos países de língua portuguesa, o entrevistado real?a o facto de se comemorar a efeméride dos 20 anos da cria??o do Fórum para a Coopera??o Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Fórum Macau) e a necessidade de foco “nesses instrumentos que já foram criados por Beijing e que est?o disponíveis para ser utilizados”.

Nesse enquadramento, a CCILC cumpre o papel de, “sobretudo, demonstrar essas vantagens, incentivar os empresários de parte a parte a visitarem os mercados, criar as parcerias”.

O caso dos têxteis mereceu particular ênfase pela sua importancia “tanto para um país como para o outro país”, devido à voca??o natural de ambos para a exporta??o.

“Temos, por um lado, a China, com enorme capacidade em termos de escala, de produ??o, e, também, recentemente, com investimento na parte da forma??o universitária, e temos Portugal, que é um dos países mais desenvolvidos a nível europeu, melhor posicionado nos rankings, com mais empresas, e muito avan?ado do ponto de vista tecnológico”.

O têxtil automóvel, “um setor de nicho, que requer uma tecnologia muito avan?ada”, é elencado como um caso de sucesso de coopera??o sino-portuguesa, fruto de investimento português na China, “o que é a prova do investimento direto estrangeiro tanto num lado como no outro”.

Relativamente ao contributo que a Iniciativa Cintur?o e Rota pode garantir para a recupera??o económica global, o entrevistado salienta a importancia dos postos de trabalho criados e das infraestruturas, “que s?o fundamentais, n?o só as físicas como as de telecomunica??es”, nos países beneficiários de investimento.

“Isto n?o pode ser afirmado vezes demais, porque é uma evidência. é algo que sabemos e que temos que insistir”, assevera.

“Por outro lado, cria um incentivo a outros países que n?o estavam t?o abertos a este tipo de iniciativa a criar os seus próprios programas”, conclui, justificando a sua importancia para os países em desenvolvimento e para as popula??es que enfrentem situa??es de pobreza.

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