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Contribui??es da China para a preserva??o e coopera??o do patrim?nio mundial

Fonte: Diário do Povo Online    24.11.2023 09h43

Por Lyu Zhou

Membros de uma miss?o arqueológica conjunta sino-egípcia trabalham no Templo Montu em Luxor, Egito. (Foto: Gao Wei/Diário do Povo Online)

A paisagem cultural das antigas florestas de chá da montanha Jingmai, em Pu'er, província de Yunnan, sudoeste da China, foi inscrita na Lista do Patrim?nio Mundial da UNESCO na 45a sess?o ampliada do Comitê do Patrim?nio Mundial da UNESCO, concluída em setembro deste ano.

A China tem agora 57 sítios do Patrim?nio Mundial, incluindo 39 sítios culturais, 14 sítios naturais e quatro sítios do patrim?nio cultural e natural. Juntos, eles refletem as cinco características proeminentes da civiliza??o chinesa – consistência, originalidade, uniformidade, inclus?o e natureza pacífica.

Para serem incluídos na Lista do Patrim?nio Mundial, os sítios devem cumprir critérios rigorosos. Os critérios de sele??o incluem exibir um importante intercambio de valores humanos, ser um exemplo notável de um tipo de edifício ou paisagem e estar direta ou tangivelmente associado a eventos ou tradi??es vivas, a cren?as, a obras artísticas e literárias de notável significado universal. A autenticidade e integridade das propriedades também s?o considera??es importantes.

Ao longo da história, o povo chinês criou inúmeras maravilhas da engenharia, mostrando a notável originalidade da civiliza??o chinesa.

A Grande Muralha, incluída na Lista do Patrim?nio Mundial em 1987, bem como o Monte Qingcheng e o Sistema de Irriga??o de Dujiangyan incluídos em 2000 e o Grande Canal incluído em 2014, s?o todos antigos clássicos da engenharia. O Grande Canal, cuja escava??o come?ou no século V a.C., e o Monte Qingcheng e o Sistema de Irriga??o de Dujiangyan, que foi construído no século III a.C., ainda funcionam na navega??o e na irriga??o, servindo como exemplos de desenvolvimento sustentável da humanidade nos dias de hoje.

Os locais do patrim?nio chinês incluídos na Lista do Patrim?nio Mundial, como a Cidade Proibida e o Templo do Céu em Beijing, os jardins clássicos de Suzhou e a paisagem cultural do Lago Oeste de Hangzhou, refletem as características estéticas únicas da civiliza??o chinesa.

Além disso, o conjunto histórico do Palácio Potala em Lhasa, a Antiga Cidade de Lijiang, a paisagem cultural dos Terra?os de Arroz de Hani em Honghe(Yunnan), a antiga cidade de Pingyao e o Tulou de Fujian s?o exemplos da diversa e colorida civiliza??o chinesa criada por vários grupos étnicos. Esses locais testemunharam a uniformidade da diversa civiliza??o chinesa.

Os sítios do patrim?nio chinês incluídos na Lista do Patrim?nio Mundial também refletem a inclusividade da civiliza??o chinesa. Em 2014, as Rotas da Seda, conhecida também como Rede de Rotas do Corredor Chang'an-Tianshan foi incluída na Lista do Patrim?nio Mundial. Este projeto, proposto conjuntamente pela China, Cazaquist?o e Quirguizist?o, reflete as trocas comerciais e culturais entre os continentes asiático e europeu desde o século II aC até ao século XVI dC, bem como as inova??es tecnológicas resultantes.

Essa inclus?o cultural também é evidente em locais do Patrim?nio Mundial, como as Grutas de Yungang, as Grutas de Longmen, as esculturas rupestres de Dazu e Quanzhou: Empório do Mundo na China Song-Yuan.

“Embora a Ilha Gulangyu seja pequena em área, é de grande valor e de profundo patrim?nio cultural”, disse Irina Bokova, ent?o diretora-geral da UNESCO. Ela fez as observa??es ao apresentar o certificado de Patrim?nio Mundial à Ilha Gulangyu em 2017.

Adolescentes visitam uma exposi??o especial de relíquias culturais relacionadas à Ilha Gulangyu no Museu Changzhou, província de Jiangsu, leste da China, em 25 de fevereiro de 2023. (Foto: Shi Kang/Diário do Povo Online)

A Ilha Gulangyu deu esperan?a às pessoas e é uma importante sala de aula para a cidadania global que inspira e orienta as pessoas para a coexistência pacífica de culturas, disse ela, explicando que, mais do que nunca, esta é uma mensagem necessária.

Na ilha, a cultura local do início do século XX, a cultura ocidental trazida pela abertura dos portos e a cultura Nanyang trazida pelo regresso dos chineses do exterior convergiram e fundiram-se num novo visual. Este é o valor contemporaneo do Patrim?nio Mundial.

Na fase inicial da ades?o da China à Conven??o Relativa à Prote??o do Patrim?nio Cultural e Natural Mundial, a China recebeu assistência técnica e financeira e apoio de muitos países e organiza??es internacionais, o que lhe permitiu melhorar continuamente a sua capacidade na prote??o do patrim?nio cultural e natural.

Após extensa prática, a China adquiriu ricas experiências de gest?o e excelentes capacidades técnicas, transformando-se de receptora em fornecedora da prote??o do patrim?nio.

Desde 1993, a China tem participado na ajuda e coopera??o internacional para a preserva??o do patrim?nio de Angkor no Camboja, restaurando o templo Chau Say Tevoda e o templo Ta Keo, tendo também se tornando co-presidente do Comitê Internacional de Coordena??o para a Salvaguarda e o Desenvolvimento de Preah Vihear.

Em 2017, o governo chinês empreendeu um projeto de restaura??o do complexo do Palácio Basantapur, de nove andares, atingido pelo terremoto, em Katmandu, Nepal, contribuindo significativamente para a reconstru??o pós-desastre e a recupera??o social do Nepal.

Além disso, a China também participou em projetos de prote??o do patrim?nio cultural no Uzbequist?o, Mianmar e outros países. No decurso da assistência, a China manteve intercambios e coopera??o estreitos com outros países participantes e países beneficiários, com o objetivo de alcan?ar progressos comuns na conserva??o do patrim?nio.

Proteger o patrim?nio mundial é uma obriga??o internacional da China e também uma responsabilidade histórica do país asiático para transmitir a civiliza??o chinesa. à medida que mais sítios do patrim?nio chinês forem incluídos na Lista do Patrim?nio Mundial, acredita-se que as pessoas ter?o uma compreens?o mais profunda dos sítios na China. A China trabalhará em conjunto com mais países para salvaguardar a centelha da civiliza??o humana e construir um lar compartilhado para a humanidade.

(Lyu Zhou é professor da Universidade de Tsinghua e diretor do Centro de Patrim?nio Nacional da Universidade de Tsinghua)

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