A porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores da China, Mao Ning, disse na quinta-feira que o governo dos Estados Unidos expandiu continuamente seu alcance de vigilancia, se intrometeu em assuntos internos de outros países e interferiu em assuntos internacionais, o que contraria o direito internacional e as normas básicas das rela??es internacionais. Os Estados Unidos deveriam ter um melhor senso de fronteira e menos obsess?o por controle.
é relatado que Joshua Geltzer, membro do Conselho de Seguran?a Nacional dos Estados Unidos, disse que a Se??o 702 da Lei de Seguran?a de Inteligência Estrangeira (FISA, na sigla em inglês), a principal base legal para as agências de inteligência dos EUA monitorarem cidad?os n?o-americanos no exterior sem mandado e refor?arem a vigilancia internacional, vai expirar em 31 de dezembro.
Em resposta a uma pergunta relacionada, a porta-voz disse em uma coletiva de imprensa diária que a FISA foi introduzida nos Estados Unidos após o escandalo Watergate para evitar que o governo abuse de seu poder e monitoramento arbitrário. Mas a Se??o 702, promulgada em 2008, permite que os servi?os de seguran?a realizem vigilancia sem um mandado judicial.
Desde ent?o, o governo dos EUA expandiu continuamente seu escopo de vigilancia, se intrometeu em assuntos internos de outros países e interferiu em assuntos internacionais, o que contraria o direito internacional e as normas básicas das rela??es internacionais, observou Mao.
Quanto maior o escopo do monitoramento, menor o círculo de amigos. Os Estados Unidos deveriam ter um melhor senso de fronteira e menos obsess?o por controle, disse ela.