Um porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores da China instou nesta ter?a-feira que os países pertinentes respeitem plenamente o fato de que Hong Kong já retornou à China e abandonem sua mentalidade colonial.
O porta-voz Wang Wenbin fez as observa??es em uma coletiva de imprensa diária quando solicitado a comentar uma declara??o relacionada a Hong Kong emitida recentemente por países como o Reino Unido e os Estados Unidos em nome da "Coaliz?o pela Liberdade de Mídia".
Observando que isto se trata de uma difama??o contra a liberdade de imprensa em Hong Kong, um ataque à aplica??o legítima da lei do governo da Regi?o Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK) e uma medida para encorajar aqueles que s?o anti-China e est?o empenhados em desestabilizar Hong Kong, como Jimmy Lai, Wang disse que a China deplora e rejeita firmemente esta suposta declara??o de um punhado de países em nome da "Coaliz?o pela Liberdade de Mídia".
Os casos de Julian Assange e Edward Snowden já mostraram ao mundo que a chamada "liberdade de imprensa" é apenas uma ferramenta que alguns países usam para atacar e difamar outros, disse Wang.
"Esses países pouco se importam com a liberdade de imprensa quando seus interesses egoístas est?o envolvidos. Eles fizeram comentários irresponsáveis sobre assuntos relacionados a Hong Kong em nome da liberdade de imprensa apenas porque n?o est?o felizes que Hong Kong esteja prosperando, e ainda esperam manter seus privilégios e influência passados em Hong Kong, mas sem sucesso", destacou.
Wang disse que Hong Kong segue o Estado de Direito, todas as leis em Hong Kong devem ser observadas e aqueles que violam a lei devem ser responsabilizados.
"Desde que a lei de seguran?a nacional entrou em vigor em Hong Kong, Hong Kong restaurou a ordem e deve prosperar. O Estado de Direito foi defendido e a justi?a feita. Os direitos e liberdades legais, incluindo a liberdade de imprensa e a liberdade de express?o dos residentes de Hong Kong, foram protegidos em um ambiente seguro e estável sob o Estado de Direito", disse Wang.
O porta-voz disse que o número de meios de comunica??o e jornalistas internacionais em Hong Kong aumentou em compara??o ao período anterior à introdu??o da lei de seguran?a nacional. "Este é um fato que n?o pode ser negado por ninguém imparcial", acrescentou.
"Nos últimos anos, mais de 100 países se manifestaram em fóruns multilaterais, incluindo o terceiro comitê da AGNU e o Conselho de Direitos Humanos, para expressar seu apoio à China de várias maneiras em quest?es relativas a Hong Kong. Isso mostra plenamente que o mundo n?o está cego para a verdade", afirmou Wang.
"Qualquer tentativa de interferir nos assuntos de Hong Kong em nome da liberdade de imprensa está condenada ao fracasso", disse.
China pede que países pertinentes respeitem plenamente o fato de que Hong Kong já retornou à China, diz porta-voz da chancelaria
2024-01-03 10:53:00丨portuguese.xinhuanet.com
Beijing, 3 jan (Xinhua) -- Um porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores da China instou nesta ter?a-feira que os países pertinentes respeitem plenamente o fato de que Hong Kong já retornou à China e abandonem sua mentalidade colonial.
O porta-voz Wang Wenbin fez as observa??es em uma coletiva de imprensa diária quando solicitado a comentar uma declara??o relacionada a Hong Kong emitida recentemente por países como o Reino Unido e os Estados Unidos em nome da "Coaliz?o pela Liberdade de Mídia".
Observando que isto se trata de uma difama??o contra a liberdade de imprensa em Hong Kong, um ataque à aplica??o legítima da lei do governo da Regi?o Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK) e uma medida para encorajar aqueles que s?o anti-China e est?o empenhados em desestabilizar Hong Kong, como Jimmy Lai, Wang disse que a China deplora e rejeita firmemente esta suposta declara??o de um punhado de países em nome da "Coaliz?o pela Liberdade de Mídia".
Os casos de Julian Assange e Edward Snowden já mostraram ao mundo que a chamada "liberdade de imprensa" é apenas uma ferramenta que alguns países usam para atacar e difamar outros, disse Wang.
"Esses países pouco se importam com a liberdade de imprensa quando seus interesses egoístas est?o envolvidos. Eles fizeram comentários irresponsáveis sobre assuntos relacionados a Hong Kong em nome da liberdade de imprensa apenas porque n?o est?o felizes que Hong Kong esteja prosperando, e ainda esperam manter seus privilégios e influência passados em Hong Kong, mas sem sucesso", destacou.
Wang disse que Hong Kong segue o Estado de Direito, todas as leis em Hong Kong devem ser observadas e aqueles que violam a lei devem ser responsabilizados.
"Desde que a lei de seguran?a nacional entrou em vigor em Hong Kong, Hong Kong restaurou a ordem e deve prosperar. O Estado de Direito foi defendido e a justi?a feita. Os direitos e liberdades legais, incluindo a liberdade de imprensa e a liberdade de express?o dos residentes de Hong Kong, foram protegidos em um ambiente seguro e estável sob o Estado de Direito", disse Wang.
O porta-voz disse que o número de meios de comunica??o e jornalistas internacionais em Hong Kong aumentou em compara??o ao período anterior à introdu??o da lei de seguran?a nacional. "Este é um fato que n?o pode ser negado por ninguém imparcial", acrescentou.
"Nos últimos anos, mais de 100 países se manifestaram em fóruns multilaterais, incluindo o terceiro comitê da AGNU e o Conselho de Direitos Humanos, para expressar seu apoio à China de várias maneiras em quest?es relativas a Hong Kong. Isso mostra plenamente que o mundo n?o está cego para a verdade", afirmou Wang.
"Qualquer tentativa de interferir nos assuntos de Hong Kong em nome da liberdade de imprensa está condenada ao fracasso", disse.