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Na??es olham para a coopera??o na aquicultura

Fonte: Diário do Povo Online    01.04.2024 10h46

Pescador exibe abalones no condado de Lianjiang, província de Fujian. (Foto: Zheng Chengle/China Daily)

Os especialistas veem um enorme potencial de coopera??o entre a China e as na??es do Sudeste Asiático na promo??o da pecuária marinha, o que é uma solu??o viável para combater a sobrepesca na regi?o.

As observa??es foram apresentadas durante o Diálogo Juvenil da Parceria Econ?mica Regional Abrangente de 2024 (RCEP, na sigla em inglês) sobre Coopera??o Regional na Economia Marinha, que foi realizado no sábado (30) em Haikou, na província de Hainan.

Hu Bo, diretor do Centro de Estratégia Marinha da Universidade de Pequim, destacou as ricas experiências da China em aquicultura e pecuária marinha. Esta última é uma forma de aquicultura que envolve o cultivo de recursos marinhos, como peixes para alimenta??o e outros produtos, em mar aberto ou numa se??o fechada do oceano.

Atualmente, 80% da colheita de peixe da China provém da aquicultura. “A propor??o de peixes selvagens na pesca total do país mostrou uma tendência decrescente”, afirmou Hu.

Em 2022, a produ??o de captura marinha no país asiático foi inferior a 10 milh?es de toneladas métricas, sendo apenas 2 milh?es de toneladas provenientes do Mar do Sul da China, disse ele.

“Em grande medida, a China já n?o depende dos recursos pesqueiros do Mar do Sul da China”, acrescentou Hu.

Gra?as aos esfor?os proativos da China para promover a pecuária marinha, este novo modo contribui agora com cerca de 5% da produ??o total da aquicultura, observou

Segundo Hu, a China fez progressos na aquicultura à medida que os recursos pesqueiros se esgotavam a um ritmo alarmante no Mar do Sul da China.

Cobrindo apenas cerca de 1% da área oceanica mundial, o Mar da China Meridional, incluindo o Golfo da Tailandia, contribui para 10% da captura global, disse ele.

“Essa pesca excessiva é sem dúvida insustentável”, alertou.

Para piorar a situa??o, continua a existir uma procura crescente de produtos da pesca à medida que as economias do Sudeste Asiático se expandem rapidamente. Atualmente, cerca de 1 bilh?o de pessoas dependem dos recursos proteicos do Mar da China Meridional, disse ele.

Hu disse que as experiências da China na promo??o da aquicultura marinha e da pecuária podem ser uma solu??o instrutiva para o Sudeste Asiático encontrar um equilíbrio entre desenvolvimento e prote??o.

A China pode oferecer apoio em termos de financiamento, tecnologia e equipamento para promover uma coopera??o profunda neste sentido, acrescentou.

Ben Lee, secretário-geral da Camara de Comércio da Malásia em Shenzhen, província de Guangdong, também espera ver a China e os países do Sudeste Asiático unirem-se para promover a pecuária marinha.

Os métodos de pecuária marinha da China também utilizam todo o espa?o disponível, desde a superfície do oceano até o fundo do mar, disse Lee. Ele disse acreditar que o uso de todas essas técnicas é necessário na regi?o do Sudeste Asiático e espera que a China possa levar suas tecnologias a essas na??es.

Li Nan, engenheiro sênior e pesquisador-chefe da Se??o de Economia Oceanica do Instituto de Economia Energética CNOOC, disse que a China e alguns países do RCEP também podem cooperar para explorar o desenvolvimento da pecuária marinha e da energia eólica marinha de maneira integrada.

A China já tem boas práticas, disse ele. Com ricos recursos eólicos e pesqueiros, estes países também possuem condi??es geográficas adequadas para esse desenvolvimento integrado. “A introdu??o da energia eólica marítima pode fornecer mais energia limpa e reduzir as emiss?es de carbono geradas pelo setor da aquicultura”.

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