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Ministro das Minas e Energia do Brasil destaca investimentos chineses no setor energético brasileiro

Fonte: Xinhua    15.04.2024 09h01

O ministro das Minas e Energia do Brasil, Alexandre Silveira, destacou na última quinta-feira os crescentes investimentos de empresas chinesas no setor energético brasileiro e manifestou sua inten??o de visitar a China brevemente para conhecer a tecnologia de reatores nucleares pequenos, por seu potencial para descarbonizar a gera??o energética na Amaz?nia.

Em entrevista coletiva virtual com correspondentes estrangeiros, Silveira citou a presen?a de empresas chinesas como a State Grid na transmiss?o e distribui??o de energia elétrica e a Engie, na gera??o de energia renovável.

Segundo o ministro, os investimentos chineses no país ganharam um impulso renovado após a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China no ano passado e a retomada do diálogo com o mundo globalizado.

Silveira enfatizou a relevancia dos investimentos da State Grid, que, na semana passada, assinou com o governo o maior contrato de transmiss?o de energia da história brasileira, envolvendo um valor de cerca de US$ 3,5 bilh?es.

O projeto contribuirá na transmiss?o de boa parte da energia renovável, produzida de fontes solar e eólica na regi?o Nordeste, para outras regi?es do país.

"A State Grid investe no Brasil há vários anos, mas, agora, após o diálogo que o presidente Lula manteve na China, está investindo mais fortemente em transmiss?o, distribui??o e gera??o e, inclusive, está estudando projetos em outras matrizes energéticas do país", disse Silveira.

O ministro mencionou o interesse em explorar projetos em diversas fontes energéticas, incluindo a nuclear para uso na descarboniza??o da Amaz?nia, onde, atualmente, a gera??o de energia é feita através de termelétricas.

"Quero visitar a China em breve para discutir sobre pequenos reatores nucleares. Quero a tecnologia da empresa que já produz pequenos reatores nucleares, até para tomar uma decis?o sobre como vamos seguir descarbonizando a Amaz?nia, se é economicamente viável", explicou.

Vieira lembrou que o Brasil é um importante produtor de uranio, com a sexta maior reserva do mundo, e a possibilidade de diversificar a matriz energética do país.

"Temos a sexta maior reserva identificada do planeta. E n?o podemos descartar, também, a possibilidade real, devido à dimens?o territorial do Brasil, especialmente depois da guerra e depois de toda esta instabilidade, n?o podemos descartar esta outra matriz que é muito importante", afirmou.

O ministro destacou que o Brasil é um dos poucos países no mundo a ter a cadeia completa de fabrica??o de uranio para fins pacíficos e a tecnologia de pastilhas para a produ??o de energia.

Silveira ressaltou também o papel chave da chinesa Engie na diversifica??o energética brasileira, incluindo investimentos em hidrelétrica, solar, eólica e gás.

"A Engie investe em todas as matrizes energéticas. Sua participa??o tem sido vital", reconheceu. "Comprou um grande gasoduto. Comprou um grande ativo da Petrobras há alguns anos, que tem gerenciado com grande eficácia", enfatizou.

O ministro agradeceu a confian?a dos investidores chineses no Brasil e destacou o crescimento do setor energético em geral e, em especial, o de biocombustíveis.

"Em resumo, quero visitar a China, quero destacar a importancia e agradecer aos investidores por sua confian?a no Brasil", declarou.

"Ao voltar os olhos para as oportunidades no setor energético e no setor de biocombustíveis no Brasil, os investidores ter?o grandes oportunidades e grandes resultados para seus investimentos", concluiu.

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