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De visita à China, Gleisi Hoffmann destaca "muitas complementaridades, sinergia" nas rela??es sino-brasileiras

Fonte: Diário do Povo Online    16.04.2024 08h43

Mauro Marques, Lu Yang, Fu Yuanyuan

A convite do Partido Comunista da China (PCCh), a presidente do Partido dos Trabalhadores do Brasil (PT), Gleisi Hoffmann, visitou a China, liderando uma delega??o constituída por dirigentes nacionais e deputados brasileiros.

A desloca??o contemplou a participa??o em seminários, reuni?es com membros do governo chinês e visitas a museus e empresas locais.

Na reta final da agenda, na capital chinesa, o Diário do Povo Online entrevistou Gleisi Hoffmann, abordando tópicos como as rela??es China-Brasil, o intercambio interpartidário PCCh-PT e o balan?o da visita.

Questionada sobre o simbolismo de 2024 ser um ano em que se celebram as efemérides do 50o aniversário do estabelecimento das rela??es diplomáticas entre a China e o Brasil e o 40o aniversário da parceria entre o PCCh e o PT, Hoffmann argumenta que servem de pretexto para "avan?armos mais nas rela??es".

"é muito importante frisar que o presidente Lula fez uma das suas primeiras viagens internacionais à China. Exatamente para demonstrar a importancia dessa parceria", afirma, enfatizando que foi durante a presidência de Lula que as rela??es bilaterais foram aprofundadas.

O resultado dessa aproxima??o traduz-se, também, na posi??o cimeira que a China ocupa atualmente no plano comercial com o Brasil: "As nossas grandes exporta??es de gr?os e de minério vêm à China e a China dá uma oportunidade de negócios grandes para o Brasil".

"Os países têm muitas complementaridades, sinergia, e nós queremos investimentos chineses também no Brasil".

A presidente do Partido dos Trabalhadores do Brasil (PT), Gleisi Hoffmann, concede uma entrevista ao Diário do Povo Online, em Beijing, em 11 de abril. (Foto: Lu Yang/Diário do Povo Online)

No que diz respeito à participa??o no VII Seminário Teórico PCCh-PT, no qual foram abordados temas como a governan?a e a explora??o de vias de moderniza??o alinhadas com as circunstancias de cada país, Hoffmann frisa que "ambos os partidos têm como objetivo melhorar a vida do povo. é o povo que interessa para nós".

"Toda a nossa estrutura, governan?a e organiza??o tem que ser voltada para isso. Essa é a grande sinergia que tem entre o Partido Comunista da China e o Partido dos Trabalhadores. E nós tratamos disso: do desafio de modernizar, se atualizar e se renovar permanentemente para a gente cumprir com esse objetivo", clarifica.

Mesmo com realidades nacionais distintas, "o conteúdo é muito parecido em termos de objetivo", afirma.

Tendo visitado a escola de forma??o do PCCh, Gleisi Hoffmann destaca o investimento na forma??o teórica e forma??o de quadros como um aspeto em que o PT pode estreitar a colabora??o com o PCCh. "Isso dá qualidade de atua??o", sublinha.

Para o efeito, a entrevistada anunciou o acordo para um seminário com professores da escola de forma??o da China, no Brasil, onde ser?o aprofundados aspetos da história, miss?es e governan?a do PCCh. Está ainda previsto o envio de uma turma à China para uma forma??o na escola do PCCh em 2025.

"Achamos que a rela??o dos partidos pode impulsionar cada vez mais a rela??o dos países. é por isso que nós estamos também buscando uma aproxima??o maior", reitera.

Quanto à carta de felicita??es enviada pelo presidente Xi Jinping ao seminário, a entrevistada revela satisfa??o: "Ele tem inteira raz?o no que ele fala. O Brasil é um grande país. A China é um grande país. Eu acho que a uni?o e a rela??o bilateral entre esses países, com respeito, com vis?o de desenvolvimento independente - mas compartilhado - ajuda nas rela??es do mundo".

"Nós queremos uma outra ordem mundial: sem hegemonismos, sem violência, em que a gente possa se desenvolver na paz. E todos os países podem ajudar nisso. Ent?o o papel do Brasil e da China s?o fundamentais na rela??o sul-sul, mas também na influência global", afian?a.

Em jeito de reciprocidade, Gleisi Hoffman adianta que no final do ano, em novembro, "esperamos o presidente Xi, para a reuni?o do G20 e também para um encontro com o presidente Lula".

"Queremos aprofundar essas rela??es", conclui.

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