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Cenário de produ??o global é resultado da competi??o de mercado e da divis?o internacional do trabalho

Fonte: Diário do Povo Online    14.05.2024 14h13

Por Zhong Caiwen, Diário do Povo

Desde a Revolu??o Industrial no século XVIII, o desenvolvimento contínuo da produtividade e da globaliza??o econ?mica levou ao fluxo acelerado de fatores de produ??o em todo o mundo.

Como resultado, a distribui??o da capacidade de produ??o em diferentes países e regi?es tem mudado constantemente, formando um padr?o global dinamico de capacidade de produ??o.

Este é um fen?meno objetivo determinado pelas leis econ?micas na economia de mercado, que requer uma compreens?o racional e baseada na ciência.

O cenário de produ??o global é resultado da globaliza??o econ?mica. Sob a economia de mercado aberto, uma divis?o internacional do trabalho foi formada devido às vantagens comparativas dos países. Através do comércio internacional, partilham os benefícios trazidos por esta divis?o do trabalho e especializa??o. Esta é a lógica inerente à globaliza??o econ?mica e ao comércio livre.

De acordo com um relatório da Associa??o da Indústria de Semicondutores dos Estados Unidos, por exemplo, as empresas de semicondutores sediadas nos Estados Unidos registaram vendas totais de 275 bilh?es de dólares em 2022, representando 48% do mercado global. No mercado de semicondutores da China, avaliado em US$ 180,5 bilh?es, as empresas americanas detinham uma participa??o de 53,4%.

Outro exemplo é a montadora japonesa Toyota. A empresa vendeu quase 10,31 milh?es de veículos em todo o mundo no ano fiscal de 2023, e quase 8,78 milh?es foram vendidos fora do Jap?o.

Esta situa??o, em que a capacidade de produ??o excede a procura do mercado interno de um país, n?o é “excesso de capacidade”, como alegado. Em vez disso, é um fen?meno natural de divis?o internacional do trabalho e de especializa??o baseada em vantagens comparativas durante o processo de globaliza??o econ?mica. é uma das manifesta??es dos mecanismos de mercado.

O cenário de produ??o global é resultado da lei do valor. Na concorrência de mercado, a capacidade com maior eficiência de produ??o pode obter lucros mais elevados oferecendo pre?os mais baixos, eliminando assim a capacidade com menor eficiência. Neste processo, a coexistência de capacidade eficiente e ineficiente n?o é indicativa de excesso de capacidade, mas sim uma etapa necessária para que a lei do valor entre em vigor.

Por exemplo, com os avan?os tecnológicos e a crescente popularidade dos conceitos de desenvolvimento ecológico, os novos veículos energéticos est?o gradualmente substituindo os carros tradicionais movidos a combustível.

De acordo com o relatório "Perspectiva global de veículos elétricos (EV) 2024" da Agência Internacional de Energia, as vendas globais de EV atingiram quase 14 milh?es de unidades em 2023, representando 18% do total. A estimativa é de que até 2030, 1/3 dos carros que circulam nas estradas chinesas ser?o elétricos, enquanto a propor??o nos Estados Unidos e na Uni?o Europeia deverá aproximar-se de 1/5.

Dada a tendência global de desenvolvimento de veículos com novas energias, a lacuna entre a oferta e a procura na indústria global de veículos com novas energias está aumentando, indicando que a capacidade eficiente n?o é excedente, mas sim insuficiente.

Portanto, é o mercado que deve determinar, no contexto global, quais indústrias têm excesso de capacidade e identificar capacidade excedentes. Excluir a concorrência sob o pretexto de “excesso de capacidade” vai contra os princípios e regras fundamentais de uma economia de mercado e n?o cumpre os requisitos da lei do valor. Levará inevitavelmente a monopólios, ineficiência e estagna??o, que s?o prejudiciais ao desenvolvimento a longo prazo de qualquer país.

O cenário de produ??o global é resultado de leis econ?micas e de inova??o tecnológica. As regi?es com inova??o ativa e rápido progresso tecnológico tendem a ter uma maior variedade de capacidades de produ??o e atualiza??es de capacidade mais rápidas. A competi??o, fus?es e aquisi??es entre capacidades com diferentes níveis tecnológicos e rotas s?o inevitáveis neste processo.

A ascens?o da nova indústria de veículos energéticos da China pode ser atribuída à inova??o geral em sistemas de acionamento energético, como baterias e motores, que é impulsionada pelo desenvolvimento verde e de baixo carbono.

Esta inova??o levou à concentra??o de novas capacidades energéticas globais de alta qualidade na China. No ano passado, mais de metade dos veículos Tesla entregues em todo o mundo foram produzidos pela Gigafactory da empresa em Shanghai. Empresas internacionais como a Bosch, Magna e BASF também expandiram os seus investimentos em pesquisa e desenvolvimento no mercado chinês.

A inova??o geral e a ascens?o da nova indústria de veículos energéticos da China n?o só atendem às demandas do mercado chinês, mas também preenchem a lacuna global entre oferta e demanda na indústria e contribuem para o desenvolvimento verde.

Hildegard Muller, presidente da Associa??o Alem? da Indústria Automotiva, acredita que o desenvolvimento da indústria chinesa de veículos elétricos e a vitalidade do mercado chinês s?o benéficos para a indústria automotiva global.

Sendo o maior país industrial do mundo e o maior exportador de bens, a China está testemunhando a ascens?o de inúmeras indústrias e empresas emergentes, bem como um impulso constante à inova??o e à concorrência gerada pelos avan?os tecnológicos. Isto demonstra a vitalidade econ?mica e a criatividade do país, em vez de excesso de investimento de capacidade.

O realinhamento global da capacidade de produ??o impulsionado pelas for?as de mercado continuará a progredir apesar dos reveses. Nos últimos anos, alguns países procuraram a "dissocia??o" e implementaram medidas como "pátio pequeno, cerca alta", "escoramento de amigos" e "suporte de capacidade" para fins políticos. Estas a??es resultaram numa duplica??o excessiva da produ??o e num excesso de capacidade global. Tais a??es anti-globaliza??o que excluem a concorrência e violam os princípios da economia de mercado, aumentaram os custos de produ??o globais, reduziram a eficiência econ?mica e prejudicaram o bem-estar dos consumidores globais e os interesses das indústrias relacionadas.

Confrontado com o crescimento e desenvolvimento contínuos da indústria transformadora da China, a abordagem correta e positiva deverá consistir em participar numa concorrência aberta e leal com as empresas chinesas, procurando ao mesmo tempo oportunidades de coopera??o e progresso mútuo, em vez de se esconder atrás dos altos muros do protecionismo comercial e nacionalismo, e disparando acusa??es frias de "excesso de capacidade".

A abertura traz progresso, enquanto o isolamento leva ao atraso. Esta é uma li??o importante que a China aprendeu com a sua história ao longo dos últimos dois séculos e que continuará a ser testada no novo século.

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