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O Ocidente tem padr?es duplos quando se trata da tecnologia limpa chinesa

Fonte: Xinhua    13.06.2024 16h48

Ao amea?ar tarifas adicionais e discriminar os produtos chineses de tecnologia limpa, o protecionismo ocidental está trazendo o caos para a estabilidade do setor de nova energia, essencial para a transi??o verde do mundo e para a realiza??o das metas climáticas.

Em uma entrevista de coletiva sobre o desenvolvimento e as políticas do setor de nova energia da China, realizada em Beijing na quarta-feira, funcionários do governo chinês expressaram preocupa??es com o "protecionismo puro" do Ocidente no setor de nova energia, dizendo que isso traz mais males do que benefícios.

As práticas injustas do Ocidente que visam aos produtos chineses de tecnologia limpa, incluindo os veículos elétricos, s?o um exemplo de padr?es duplos, observou Ding Weishun, vice-diretor do departamento de pesquisa de políticas do Ministério do Comércio da China.

Os Estados Unidos e a Europa n?o podem pedir à China que compartilhe a grande responsabilidade de lidar com as mudan?as climáticas, ao mesmo tempo, obstruir o livre comércio dos produtos verdes da China, destacou Ding. "Acreditamos que esses atos contraditórios s?o um exemplo típico de padr?es duplos e, finalmente, prejudicar?o o desenvolvimento verde e de baixo carbono global e a realiza??o das metas climáticas."

No último acontecimento, a Comiss?o Europeia divulgou previamente na quarta-feira os níveis de impostos compensatórios provisórios que pretende impor às importa??es de veículos elétricos movidos a bateria da China.

Criticando o direcionamento da Uni?o Europeia (UE) aos veículos elétricos chineses como injusto, o Ministério do Comércio da China apontou que a medida corre o risco de criar e escalar os atritos comerciais entre a China e a UE, e prejudica a concorrência leal.

"Essa medida da UE n?o só danificará os direitos e interesses legítimos do setor de veículos elétricos da China, mas também perturbará e distorcerá as cadeias industriais e de suprimentos do setor automotivo global, incluindo as da UE", de acordo com uma declara??o do Ministério do Comércio.

O anúncio da UE foi feito após a decis?o dos EUA no mês passado de aumentar tarifas adicionais sobre as importa??es de produtos chineses, incluindo os veículos elétricos, baterias de íon-lítio, células solares, minerais essenciais, semicondutores, guindastes, a?o e alumínio.

CHINA PEDE CONCORRêNCIA LEAL

Guo Shougang, funcionário do Ministério da Indústria e Informatiza??o, disse durante a entrevista de coletiva que a China contribuiu com tecnologia limpa e experiência valiosa para o mundo e que o mercado chinês de veículos elétricos é altamente aberto e caracterizado pela concorrência leal.

Por exemplo, mais da metade dos carros da Tesla s?o produzidos na China e cerca de um ter?o de seus carros s?o vendidos no mercado chinês. Isso ilustra um setor de veículos de nova energia altamente aberto na China, onde todas as partes se beneficiam, declarou Guo, acrescentando que as empresas automotivas multinacionais também se op?em à politiza??o do comércio de veículos elétricos.

"Grandes multinacionais estabeleceram fábricas na China para produ??o e abra?aram a concorrência e, durante esse processo, obtiveram lucros enquanto melhoraram sua competitividade", informou Guo.

O bloqueio do Ocidente aos produtos verdes chineses viola as regras da Organiza??o Mundial do Comércio (OMC) e prejudica os interesses dos consumidores em todo o mundo, acrescentou ele.

Na opini?o de Ding, a China e a UE s?o importantes parceiras comerciais com uma base sólida de coopera??o. Ele salientou que o aprofundamento da coopera??o por meio de competi??o positiva e a busca por resultados de ganho mútuo constituem a abordagem correta para as rela??es bilaterais.

Várias montadoras chinesas de veículos de nova energia estabeleceram fábricas em países europeus. A produtora chinesa de baterias CATL, por exemplo, anunciou a decis?o de construir sua segunda fábrica de baterias europeia, na Hungria, em 2022. E a montadora chinesa BYD também decidiu investir em uma base de produ??o húngara para seus veículos elétricos.

"Esperamos que a UE e a China possam se encontrar a meio caminho e resolver suas respectivas preocupa??es de forma adequada, por meio do diálogo", assinalou Ding, ressaltando que a China é firmemente contra qualquer tipo de unilateralismo ou protecionismo.

SUBSíDIOS BASEADOS EM REGRAS

Entre as bases do Ocidente para suas a??es contra os produtos chineses est?o o que ele alega serem subsídios excessivos para o setor de veículos elétricos na China, que levaram ao chamado excesso de capacidade industrial.

"Tais alega??es s?o contrárias ao senso comum e à realidade. De fato, s?o novos padr?es duplos e truques de protecionismo comercial", disse Ding.

Segundo ele, os governos em todo o mundo geralmente usam subsídios para estimular o desenvolvimento industrial e otimizar as estruturas industriais.

Os subsídios chineses est?o em conformidade com as regras da OMC e s?o usufruídos igualmente por todos os tipos de entidades de mercado. Além disso, o governo chinês tem informado consistentemente a OMC sempre que concede subsídios a empresas, afirmou Ding.

"Como uma prática universalmente reconhecida, a aplica??o de subsídios deve respeitar as regras da OMC e deve ser equitativa, transparente e baseada em leis", de acordo com ele, observando que os Estados Unidos e a UE aumentaram seus próprios subsídios nos últimos anos, muitos dos quais s?o discriminatórios.

Ding enfatizou que, em meio à competi??o positiva, a China sempre busca coopera??o para alcan?ar resultados de ganho mútuo. "A China está disposta a cooperar com todos os países na cadeia industrial de nova energia global e a trabalhar em conjunto para promover a inova??o tecnológica e o crescimento industrial."

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