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Espera-se que UE trabalhe com a China em mesma dire??o na causa de direitos humanos, diz porta-voz

Fonte: Xinhua    19.06.2024 09h41

A China espera que a Uni?o Europeia (UE) trabalhe com a China na mesma dire??o, mantenha o diálogo e a coopera??o em vez de confronta??o e press?o, e contribua conjuntamente para a causa internacional dos direitos humanos, disse o porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores, Lin Jian, na ter?a-feira.

Lin fez essas observa??es em uma coletiva de imprensa diária quando solicitado a compartilhar detalhes sobre o Diálogo de Direitos Humanos China-UE realizado há alguns dias na China.

Lin disse que a China e a UE realizaram a nova rodada do Diálogo de Direitos Humanos na China de 13 a 17 de junho. O ministro assistente das Rela??es Exteriores, Miao Deyu, reuniu-se em Beijing com a chefe da delega??o da UE, Paola Pampaloni, vice-diretora-gerente para a ásia e o Pacífico do Servi?o Europeu para a A??o Externa.

O diretor-geral do departamento de organiza??es e conferências internacionais do Ministério das Rela??es Exteriores, Shen Bo, e Pampaloni co-presidiram o Diálogo de Direitos Humanos China-UE em Chongqing. Representantes dos departamentos legislativo, judiciário, étnico e de mulheres da China participaram do diálogo, acrescentou Lin.

O lado chinês protestou contra o conteúdo relacionado à China no Relatório Anual 2023 sobre Direitos Humanos e Democracia no Mundo e nos relatórios anuais sobre Hong Kong e Macau divulgados recentemente pela UE, enfatizando que os assuntos relacionados a Xinjiang, Xizang e Hong Kong, bem como os casos judiciais individuais, s?o assuntos puramente internos da China que n?o toleram a interferência externa, e pediu à UE que respeitasse seriamente os fatos e o caminho de desenvolvimento dos direitos humanos escolhido independentemente pelo povo chinês e parasse de interferir nos assuntos internos da China sob o pretexto dos direitos humanos.

Em resposta às acusa??es infundadas da UE contra o procedimento judicial, a pena de morte, os direitos trabalhistas e as quest?es relacionadas a grupos étnicos e religi?es da China, a China apresentou fatos que provam o contrário e refutou firmemente essas alega??es, disse Lin.

O lado chinês apontou as quest?es de direitos humanos existentes nos países da UE, incluindo discrimina??o racial, viola??o dos direitos dos refugiados e imigrantes, restri??o à liberdade de express?o, ódio religioso, injusti?a judicial e violência contra as mulheres, e pediu ao lado da UE que resolvesse essas quest?es com seriedade, disse Lin.

"Ambos os lados acreditaram que o diálogo foi franco, profundo e propício para um melhor entendimento mútuo, e ambos os lados expressaram a disposi??o de explorar a coopera??o em áreas multilaterais de direitos humanos relativas aos direitos econ?micos, sociais e culturais, mulheres, crian?as e pessoas com deficiência", disse Lin.

Lin também observou que a delega??o da UE visitou a Regi?o Aut?noma de Xizang à margem do diálogo, onde visitou programas locais relacionados ao desenvolvimento socioecon?mico, comunidade étnica, religi?o, educa??o, cultura, direitos humanos e Estado de direito. A delega??o disse que obteve compreens?o sobre a realidade da regi?o, especialmente como as políticas relevantes funcionam e o que elas alcan?aram.

A delega??o também discutiu e trocou opini?es com especialistas chineses em direitos humanos em Beijing, acrescentou Lin.

Lin enfatizou que a China está pronta para conduzir o intercambio e a coopera??o em direitos humanos com a UE com base na igualdade e no respeito mútuo para aumentar a compreens?o e a confian?a mútuas, ampliar o consenso, resolver as diferen?as e progredir de forma conjunta.

"Dito isso, a China op?e-se firmemente à politiza??o das quest?es de direitos humanos e aos padr?es duplos, op?e-se à imposi??o de seus próprios modelos de desenvolvimento aos outros, op?e-se à interferência nos assuntos internos da China sob o pretexto de quest?es de direitos humanos e op?e-se à diplomacia do megafone em plataformas multilaterais. Esperamos que a UE trabalhe conosco na mesma dire??o, mantenha o diálogo e a coopera??o em vez de confronta??o e press?o, e contribua conjuntamente para a causa internacional dos direitos humanos", disse Lin.

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