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Briefing do funcionário da chancelaria chinesa sobre visita do conselheiro de Seguran?a Nacional dos EUA Jake Sullivan à China

Fonte: Xinhua    26.08.2024 08h24

O Ministério das Rela??es Exteriores da China (MRE) anunciou neste sábado que o Assistente do Presidente dos EUA para Assuntos de Seguran?a Nacional (conselheiro de Seguran?a Nacional), Jake Sullivan, visitará a China de 27 a 29 de agosto, a convite de Wang Yi, membro do Bir? Político do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh) e diretor do Escritório da Comiss?o Central de Rela??es Exteriores, para realizar uma nova rodada de comunica??o estratégica entre a China e os EUA. Em uma coletiva de imprensa neste domingo, o funcionário responsável do Departamento de Assuntos da América do Norte e da Oceania do MRE forneceu mais informa??es e respondeu às perguntas da mídia.

O funcionário disse que manter uma comunica??o estratégica entre o diretor do Escritório da Comiss?o Central de Rela??es Exteriores e o conselheiro de Seguran?a Nacional do Presidente dos EUA foi um importante consenso alcan?ado entre os presidentes da China e dos EUA em sua reuni?o em Bali, em novembro de 2022. Desde a reuni?o, o diretor Wang Yi e o conselheiro Sullivan realizaram três rodadas de comunica??o estratégica em Viena, Malta e Bancoc, respectivamente, todas substantivas e construtivas, e produziram bons resultados. Os dois lados concordaram em continuar fazendo bom uso desse canal de comunica??o estratégica.

A próxima visita também será a primeira visita à China de um conselheiro de Seguran?a Nacional do Presidente dos EUA após oito anos e a primeira visita à China do conselheiro Sullivan. é um passo importante para que os dois lados implementem os entendimentos comuns a que os dois presidentes chegaram na reuni?o de S?o Francisco. Depois de S?o Francisco, as equipes diplomáticas, financeiras, de aplica??o da lei e climáticas e as for?as armadas dos dois lados mantiveram a comunica??o, e os intercambios entre os dois povos aumentaram. Enquanto isso, os Estados Unidos continuaram a conter e reprimir a China. E a China tomou contramedidas resolutas. As rela??es entre a China e os EUA ainda est?o em um momento crítico de ser estabilizadas.

Nesse contexto, o diretor Wang Yi terá uma troca de opini?es aprofundada com o conselheiro Sullivan sobre as rela??es entre a China e os EUA, quest?es sensíveis e os principais pontos críticos internacionais e regionais. Os dois lados far?o juntos um balan?o sobre o progresso feito pelos dois países na implementa??o dos entendimentos comuns dos dois presidentes em S?o Francisco, sobre como aproveitar plenamente os mais de 20 mecanismos de diálogo e comunica??o que foram estabelecidos ou retomados e continuar a discutir a quest?o da percep??o estratégica e o limite entre a seguran?a nacional e as atividades econ?micas. O lado chinês focará em levantar sérias preocupa??es, articular sua posi??o e apresentar sérias demandas sobre quest?es relacionadas à quest?o de Taiwan, ao direito ao desenvolvimento e à seguran?a estratégica da China. A quest?o de Taiwan é a primeira e principal linha vermelha que n?o deve ser ultrapassada nas rela??es entre a China e os EUA, e a "independência de Taiwan" é o maior risco para a paz e a estabilidade através do Estreito de Taiwan. O lado americano deve obedecer ao princípio de Uma Só China e às disposi??es dos três comunicados conjuntos China-EUA e honrar seu compromisso de n?o apoiar a "independência de Taiwan". As contínuas medidas arbitrárias do lado americano contra a China nas áreas de tarifas, controle de exporta??o, revis?o de investimentos e san??es unilaterais prejudicam seriamente os direitos e interesses legítimos da China. A China exige que os EUA parem de transformar quest?es econ?micas e comerciais em quest?es políticas e de seguran?a. Como a base do relacionamento entre a China e os EUA reside nas conex?es básicas, os Estados Unidos devem trabalhar na mesma dire??o que a China e tomar mais medidas para facilitar o fluxo de pessoas entre os dois países. A China também instará os Estados Unidos a cumprirem suas responsabilidades como membro permanente do Conselho de Seguran?a da ONU e a desempenharem um papel construtivo para a solu??o política de quest?es internacionais e regionais importantes e salientes, e n?o o contrário.

O funcionário enfatizou que a política da China em rela??o aos EUA é consistente, sustentada pelos três princípios de respeito mútuo, coexistência pacífica e coopera??o ganha-ganha apresentados pela China. Esses princípios s?o as li??es aprendidas com os mais de 50 anos de rela??es entre a China e os EUA, bem como com os conflitos entre os principais países na história. A China e os Estados Unidos devem fazer muitos esfor?os para segui-los. A China sempre acreditou que a competi??o entre os principais países n?o é a solu??o para os problemas que os Estados Unidos ou o mundo enfrentam.

O funcionário também respondeu às perguntas da mídia. Em rela??o à Ucrania, ele disse que a posi??o da China é honesta e que continuará a promover conversa??es de paz, trabalhar em prol de um acordo político e realizar a diplomacia de media??o. Os Estados Unidos devem parar de abusar das san??es unilaterais e da jurisdi??o de bra?o longo, e deixar de difamar, incriminar, pressionar e chantagear a China. A China continuará a tomar medidas firmes e resolutas para proteger seus principais interesses e direitos legítimos.

Sobre a quest?o do Mar do Sul da China, o funcionário enfatizou que a soberania territorial e os direitos e interesses marítimos da China na regi?o têm base histórica e legal suficiente, e que os países da regi?o têm total confian?a, sabedoria e capacidade para lidar adequadamente com a quest?o. Os países de fora da regi?o n?o devem fazer coisas que provoquem confrontos ou aumentem as tens?es.

O funcionário destacou que, sobre a quest?o do Oriente Médio, a China está comprometida com a promo??o da paz e da justi?a e apoia todas as partes na prote??o de seus direitos e interesses legítimos, especialmente a restaura??o dos direitos nacionais legítimos da Palestina. A prioridade imediata é que todas as partes do conflito implementem com seriedade as resolu??es relevantes do Conselho de Seguran?a e criem condi??es para um cessar-fogo rápido, abrangente e duradouro em Gaza. A comunidade internacional deve unir seus esfor?os para esse fim. Espera-se que os Estados Unidos atendam às vozes da maioria da comunidade internacional e adotem uma posi??o responsável.

Em resposta à acusa??o injustificada dos EUA de que a China é uma amea?a à ordem internacional, o funcionário disse que o desenvolvimento da China é uma parte importante do progresso humano e uma tendência inevitável na evolu??o da história. A China n?o segue o antigo caminho da coloniza??o e pilhagem ocidental, nem o caminho errado de buscar a hegemonia com a crescente for?a. Tampouco busca exportar sua ideologia. A China está comprometida com o desenvolvimento pacífico e com a coopera??o ganha-ganha, e é uma firme defensora do sistema internacional centrado na ONU e da ordem internacional, que contribui para a for?a da paz e para os fatores de estabiliza??o no mundo atual.

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