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Empresário brasileiro cria oportunidades em meio ao crescente interesse da China por café

Fonte: Xinhua    11.11.2024 13h43

à medida que o entusiasmo da China pelo café continua a crescer, um empresário brasileiro está aproveitando o momento para apresentar os ricos sabores e a heran?a cultural da bebida de sua terra natal em um país tradicionalmente bebedor de chá.

Como o maior produtor de café do mundo, o Brasil ainda n?o viu nenhuma de suas cadeias de café se enraizar na China. Para Eduardo Almeida, CEO e Consultor Chefe do Centro de Desenvolvimento de Negócios do Brasil, esse mercado inexplorado é exatamente onde está o potencial.

"O mercado de café da China está crescendo rapidamente e somos os pioneiros que se concentram na qualidade. Esta é uma tarefa difícil, mas estamos confiantes", disse Almeida durante uma entrevista à Xinhua na Exposi??o Internacional de Importa??o da China (CIIE, em inglês).

A associa??o de Almeida exporta gr?os verdes, representando mais de 5 mil fazendas em Minas Gerais, um estado que, segundo ele, produz "o melhor café do Brasil".

Com mais de 300 anos de história na cafeicultura, Minas Gerais tem condi??es de solo e clima perfeitas para o cultivo do café. As temperaturas na regi?o variam entre 15 e 25 graus Celsius, e as altitudes variam de 800 a 1.200 metros.

"Reunimos todos os agricultores em uma associa??o cooperativa e, em seguida, atuamos como sua divis?o de exporta??o, cuidando da promo??o e da logística", disse Almeida. Hoje, uma quantidade crescente de gr?os de café cultivados em fazendas brasileiras está indo para a China.

De acordo com dados do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, as exporta??es brasileiras de gr?os de café para a China atingiram 1,65 milh?o de sacos em 2023-2024, marcando um aumento impressionante de 186,1% em rela??o a 2022-2023.

Esse crescimento notável foi impulsionado pelo próspero mercado de café da China. Um relatório divulgado por várias institui??es, incluindo um centro de pesquisa do Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais da China, mostra que a China tinha quase 400 milh?es de consumidores de café até o final de 2023.

Shanghai, com mais de 9.500 pontos de venda de café - de um total nacional de 157 mil até o final do ano passado - emergiu como o centro de café do país, de acordo com o relatório.

"O mercado chinês de café está crescendo mais rápido do que qualquer outro mercado porque a popula??o da China é muito grande", disse Almeida, observando que, dado o consumo per capita relativamente baixo, o mercado de café da China ainda tem um vasto potencial de crescimento.

"Shanghai já é uma cidade muito desenvolvida para o café, mas há muitas outras cidades na China onde o mercado e a cultura do café ainda n?o est?o totalmente desenvolvidos", disse ele.

Para Almeida, exportar gr?os de café brasileiros é o p?o e a manteiga de seu negócio na China, mas ele também está de olho em outros empreendimentos.

"Nosso objetivo n?o é apenas promover nosso negócio de comércio de café", disse ele, acrescentando que a crescente indústria cafeeira da China oferece oportunidades em outras áreas além da venda de gr?os, como o intercambio cultural.

"A China terá uma cultura fantástica de café. Você sabe por quê?" Almeida perguntou. "Porque os chineses bebem chá há milhares de anos."

"Eles podem identificar a diferen?a entre chá de alta qualidade e chá de baixa qualidade", disse ele. "E quando eles come?am a beber café, eles também percebem a diferen?a. Este é um paladar que outros países n?o têm."

Segundo Almeida, esse "paladar" sofisticado permite que os consumidores chineses de café desenvolvam uma demanda que se harmoniza com a cultura cafeeira brasileira, que enfatiza a alta qualidade.

No Brasil, por exemplo, o café arábica oferece um sabor mais delicado que atende à preferência do povo chinês por sabores mais doces e leves, disse ele.

Para fortalecer ainda mais o vínculo cafeeiro entre os dois países, Almeida disse que planeja abrir uma cafeteria em Pu'er, Província de Yunnan, uma área significativa de produ??o de chá e café no sudoeste da China.

"Os chineses est?o criando sua própria cultura do café adicionando sabores locais, como o jasmim, ao café", disse ele. "Esta mistura única de cultura chinesa e café oferece sabores novos e emocionantes para os entusiastas do café."

A loja planejada, segundo Almeida, permitirá que as pessoas personalizem a moagem, a torrefa??o e a prepara??o de seu café. "Ao misturar o chá chinês com o café brasileiro, as pessoas podem criar seu próprio sabor de café. Mais importante, eles podem desfrutar de ambas as culturas.

Para tornar esse plano realidade, Almeida está buscando parcerias na CIIE, que ocorreu em Shanghai. Ele espera que esta plataforma o ajude a encontrar parceiros chineses bem informados sobre o mercado local.

"Precisamos de coopera??o e um relacionamento igualitário", disse ele. "Na rela??o Brasil-China, todos ganham porque é baseada na igualdade. N?o tenho dúvidas sobre isso."

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