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Especial: à distancia de metade do Globo, ainda bons vizinhos: a afinidade de Xi Jinping com a América Latina

Fonte: Xinhua    12.11.2024 13h32

"Os verdadeiros amigos sempre se sentem próximos uns dos outros, n?o importa a distancia entre eles." O presidente chinês, Xi Jinping, citou essa linha popular de um antigo poema chinês para caracterizar as rela??es da China com os países da América Latina e do Caribe.

Desde que se tornou chefe de Estado chinês, Xi voou cinco vezes por metade do Globo para a América Latina e visitou 11 países da regi?o. Lá, ele se reuniu com líderes nacionais, testemunhou a assinatura de acordos de coopera??o, visitou fazendas locais, bebeu café da Costa Rica e foi presenteado com uma camisa de futebol argentino com seu nome ...

"Há um sentimento natural de afinidade entre nossos povos", disse Xi certa vez. Como o líder chinês está prestes a cruzar os vastos oceanos novamente para outra jornada a esta terra colorida e cheia de esperan?a, sua visita ao Peru e ao Brasil impulsionará ainda mais os intercambios e a coopera??o entre os dois lados e injetará um novo ímpeto na constru??o de uma comunidade China-América Latina com um futuro compartilhado.

UM MEGA PORTO SOB A INICIATIVA CINTUR?O E ROTA

Xi chama o Peru de vizinho da China do outro lado do Pacífico. Embora os dois países estejam a milhares de quil?metros de distancia, um porto programado para ser inaugurado no final deste mês aumentará ainda mais sua "vizinhan?a".

Chancay, localizado a cerca de 78 km ao norte de Lima, a capital peruana, é um porto natural de águas profundas. Uma vez em opera??o, ele se tornará uma importante porta de entrada para os oceanos e um centro crucial no Pacífico Sul, ajudando a redistribuir cargas de países como Chile, Equador, Col?mbia, Brasil e Paraguai. Além disso, o tempo de frete marítimo da América do Sul para a ásia será reduzido pela metade, de 45 dias para 23.

O porto é um projeto colaborativo significativo entre a China e o Peru, no qual Xi desempenhou um papel decisivo. Ao se reunir com a presidente peruana, Dina Boluarte, durante sua visita a Beijing em junho, Xi pediu esfor?os conjuntos para concluir o porto dentro do cronograma e transformá-lo em um novo corredor terra-mar entre a China e a América Latina.

"'De Chancay a Shanghai' tornou-se um slogan no Peru, indicando um futuro brilhante de coopera??o mutuamente benéfica entre as duas na??es", disse Xi à presidente peruana.

Embora Chancay e Shanghai tenham pronúncias espanholas semelhantes que podem confundir muitos, as pessoas no Peru abra?am esse slogan com paix?o, esperando que Chancay possa se transformar em Shanghai do Peru no futuro.

Como um projeto emblemático de coopera??o do Cintur?o e Rota, o porto n?o apenas impulsionará o comércio entre os dois países, mas também refor?ará a conectividade dentro e além do continente.

Na última década, a China e a América Latina tornaram-se parceiras sob a Iniciativa Cintur?o e Rota proposta por Xi. Até agora, 22 países da regi?o assinaram documentos de coopera??o da Iniciativa com a China. Projetos construídos em conjunto no ambito da Iniciativa, incluindo a linha de transmiss?o de ultra-alta tens?o da Usina Hidrelétrica de Belo Monte no Brasil, a ferrovia Belgrano Cargas da Argentina e a Rodovia Norte-Sul da Jamaica, deram frutos.

"A China e a América Latina desfrutam de fortes complementaridades econ?micas. Suas estratégias de desenvolvimento est?o alinhadas mutuamente e têm vantagens naturais para fortalecer a coopera??o", disse Xi.

Desde 2012, a China é o segundo maior parceiro comercial da América Latina. Em 2022, o comércio entre os dois lados cresceu 7,7% ano a ano, atingindo US$ 485,7 bilh?es. De acordo com um relatório divulgado recentemente pela Comiss?o Econ?mica das Na??es Unidas para a América Latina e o Caribe, a China será o mercado de exporta??o da regi?o de crescimento mais rápido este ano.

Com o Porto de Chancay, espera-se que o comércio entre a China e a América Latina aumente ainda mais. "O Porto de Chancay ajudará o Peru a melhorar a eficiência do transporte marítimo e aprofundar a coopera??o comercial com a ásia", disse David Gamero, vice-gerente do projeto do megaporto de Chancay.

INTERA??O DE DUAS GRANDES CIVILIZA??ES

"A condi??o do bom vinho é igual à do bom amigo", Xi citou o provérbio em português para descrever a amizade de longa data entre os povos chinês e latino-americano ao discursar no Congresso Nacional brasileiro durante uma visita ao país sul-americano em 2014. Foi a primeira visita de Xi ao Brasil depois de assumir a presidência chinesa.

No discurso, ele contou histórias de intercambios interpessoais entre os dois países. Ele também citou o letrista e romancista brasileiro Paulo Coelho e mencionou a telenovela brasileira Escrava Isaura, que foi bastante popular na China na década de 1980.

"Ouvi o discurso do presidente Xi no Congresso em 2014", disse Fausto Pinato, presidente da Frente Parlamentar Brasil-China do Congresso Nacional brasileiro. "Além da coopera??o entre os dois países em diplomacia e comércio, ele também mencionou muito sobre a cultura brasileira, como a arquitetura de Brasília, as palavras do presidente Kubitschek, telenovelas brasileiras e um jornalista brasileiro."

"Seu conhecimento do Brasil nos deixou orgulhosos", acrescentou.

Os intercambios culturais s?o um pilar crucial de intera??o para a China e a América Latina, duas grandes civiliza??es. Xi enfatizou repetidamente que a amizade entre pessoas é vital para rela??es sólidas entre Estados.

De fato, enquanto ainda era uma autoridade local, Xi estava envolvido na coopera??o entre a China e a América Latina.

Em 1996, Xi, ent?o vice-secretário do Comitê Provincial de Fujian do Partido Comunista da China (PCCh), visitou o Brasil pela primeira vez. Ele voou para Fortaleza, capital do estado do Ceará, no nordeste do Brasil, e assinou um memorando de entendimento para estabelecer uma rela??o de província/estado irm?s entre a Província de Fujian, no leste da China, e o Ceará.

"Lembro-me de passar o dia de Ano Novo de 1996 na estrada ... Há alguma conex?o entre mim e a cidade", lembrou Xi ao participar da cúpula do BRICS em Fortaleza em 2014.

A China estabeleceu aproximadamente 180 parcerias de cidades-irm?s com 17 países da América Latina e do Caribe, o que ilustra seus intercambios culturais e interpessoais sempre florescentes. Em maio do ano passado, Fortaleza estabeleceu uma rela??o fraterna com Xiamen, uma cidade costeira em Fujian onde Xi costumava servir como vice-prefeito. As cidades-irm?s s?o conhecidas como "Cidades Gêmeas do BRICS" porque ambas sediaram cúpulas do BRICS.

Nos últimos anos, as plataformas para intercambios culturais e interpessoais entre a China e a América Latina tornaram-se cada vez mais diversificadas, desde o Ano de Intercambio Cultural China-América Latina e a Temporada de Arte da América Latina e Caribe até o Campus de Treinamento de Jovens Líderes "Ponte do Futuro" China-América Latina.

"As ricas culturas e artes da China e da América Latina florescem como flores esplêndidas na vasta terra uma da outra, levando o aprendizado mútuo entre as civiliza??es chinesa e latino-americana a um novo patamar", disse Xi ao participar da cerim?nia de encerramento do Ano de Intercambio Cultural China-América Latina em 2016 no Peru.

UMA VIS?O COMPARTILHADA PARA O DESENVOLVIMENTO COMUM

Ao discursar na Reuni?o de Líderes China-Países da América Latina e do Caribe realizada no Brasil em 2014, Xi prop?s que a China, a América Latina e o Caribe construam uma comunidade com um futuro compartilhado.

A China e os países latino-americanos s?o todos países em desenvolvimento, em estágios semelhantes de desenvolvimento e assumindo as mesmas tarefas de desenvolvimento. Eles podem ser parceiros em suas respectivas buscas pela moderniza??o.

Durante a visita do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva à China no ano passado, Xi e Lula testemunharam a assinatura de uma série de acordos de coopera??o, muitos relacionados a novas áreas como redu??o da pobreza, economia digital e telecomunica??es.

Isso serviu n?o apenas como uma indica??o de que os dois países continuar?o a criar novos motores de crescimento e promover conjuntamente a coopera??o de alta qualidade para beneficiar ainda mais seus povos, mas também como um reflexo da nova tendência na coopera??o ganha-ganha entre a China e a América Latina.

Pegue a coopera??o em novas energias. A América Latina, com sol abundante, é um dos mercados fotovoltaicos mais promissores do mundo. As estatísticas do InfoLink mostram que a América Latina teve 24,8-27,4 GW de demanda fotovoltaica em 2023, sendo o Brasil o maior mercado, seguido por países como Chile e México. Por outro lado, a China tem sido líder global nas indústrias fotovoltaicas.

As empresas chinesas têm estado ativamente envolvidas na constru??o de usinas fotovoltaicas em países da América Latina, ajudando a transformar o setor de energia da regi?o. No Brasil, o Complexo Solar Marangatu, investido pela SPIC Brasil, subsidiária da chinesa State Power Investment Corporation (SPIC), foi inaugurado oficialmente em junho deste ano. Ele gerará eletricidade suficiente para abastecer aproximadamente 550 mil residências anualmente.

"Hoje temos uma presen?a muito grande de empresas chinesas no Brasil... Isso contribuiu para a reindustrializa??o do Brasil", disse a ex-presidente brasileira Dilma Rousseff em uma entrevista recente à Xinhua. Ela agora é chefe do Novo Banco de Desenvolvimento, um banco multilateral de desenvolvimento estabelecido pelo grupo BRICS.

No final de setembro, em Beijing, antes do 75o aniversário da funda??o da República Popular da China, Xi presenteou Dilma com a Medalha da Amizade, o maior prêmio da China para estrangeiros, para homenagear sua contribui??o à amizade China-Brasil.

Dilma disse que ficou impressionada com o notável desenvolvimento da China nas últimas décadas. Ela elogiou a filosofia de desenvolvimento centrado nas pessoas de Xi. "Eu compartilho profundamente" essa vis?o, disse ela.

A China, liderada por Xi, está se esfor?ando para realizar seu sonho de revitaliza??o nacional, enquanto a unidade, a coopera??o, o desenvolvimento e a revitaliza??o s?o os sonhos do povo latino-americano. Aos olhos de Xi, a China e os países latino-americanos s?o bons amigos e parceiros que pensam da mesma forma, andando de m?os dadas.

"O 'Sonho Chinês' e o 'Sonho Latino-Americano' est?o intimamente ligados. Ambos os lados devem ter a coragem de perseguir o sonho e conjuntamente torná-lo realidade", disse Xi.

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