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Intercambios interpessoais China-EUA devem promover la?os bilaterais

Fonte: Xinhua    26.11.2024 08h32

Figuras de vários setores da China e dos Estados Unidos se reuniram em Beijing pedindo mais intercambios entre os dois povos em meio a complexidades e incertezas dos la?os bilaterais.

Os convidados do Diálogo Popular EUA-China acreditam que os intercambios entre pessoas em setores como o acadêmico, comércio, cultura e esportes, entre outros, podem servir como uma ponte entre chineses e americanos e como uma base para o desenvolvimento saudável de futuras rela??es bilaterais.

O evento, que ocorreu entre a última quarta-feira e sábado, foi co-organizado pelo Centro de Seguran?a e Estratégia Internacional (CISS, em inglês) da Universidade Tsinghua e pelo Comitê Nacional de Rela??es EUA-China (NCUSCR).

Da Wei, diretor do CISS, disse que os dois povos, compartilhando certas cren?as e interesses comuns, ao mesmo tempo em que têm diferen?as significativas, podem aumentar a compreens?o mútua e construir confian?a e amizade por meio de intercambios.

"às vezes temos ideias, políticas e interesses diferentes, mas precisamos nos entender", disse Da. "Esse é o cerne dos intercambios entre pessoas."

Stephen Orlins, presidente do NCUSCR, elogiou o relacionamento entre pessoas como a base das rela??es EUA-China.

Lembrando o papel do comitê na Diplomacia do Ping-Pong há mais de meio século e como isso "alterou fundamentalmente" as percep??es chinesas e americanas um do outro, Orlins pediu esfor?os para fortalecer as rela??es interpessoais que foram construídas ao longo das décadas.

No fortalecimento das rela??es, os palestrantes se concentraram nos intercambios entre os jovens, na esperan?a de nutrir uma nova gera??o de futuros líderes com conhecimento bem informado do outro país.

Reconhecendo a iniciativa chinesa de convidar 50.000 jovens americanos para visitar e estudar na China, os representantes das universidades pediram mais esfor?os administrativos para facilitar o intercambio de estudantes, como procedimentos simplificados de visto.

Jeffrey Lehman, vice-reitor da Universidade de Nova York (NYU) em Shanghai, sugeriu que estudantes chineses e americanos estudem no outro país por um longo período de tempo, em vez de breves visitas, para realmente conhecer o país e as pessoas.

Os anos de faculdade s?o "um momento precioso" no ciclo de vida de uma pessoa, disse Lehman, acrescentando que viver e estudar em um novo país pode ser "verdadeiramente transformador" para os alunos.

O astro do basquete chinês Yao Ming, ex-piv? do Houston Rockets All-Star, prop?s que jovens chineses e americanos encontrem la?os emocionais comuns por meio de jogos esportivos.

"Para os jovens, o esporte n?o é apenas sobre condicionamento físico, mas também sobre moldar pensamentos e espíritos", disse Yao.

Desafiando a no??o comum de que "a arte é uma linguagem universal", Alison Friedman, diretora executiva e artística da Carolina Performing Arts da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, disse que, embora a arte possa ser usada para unir as pessoas, ela também requer um certo nível de exposi??o educacional e cultural para criar conex?es emocionais verdadeiramente significativas.

Ela sugeriu que mais artistas e acadêmicos dos EUA viessem à China para aprender as formas de arte tradicionais aqui e vice-versa.

Olhando para o futuro, Li Cheng, professor de ciência política da Universidade de Hong Kong, espera que a gera??o mais jovem se torne uma for?a motriz fundamental na promo??o das futuras rela??es China-EUA.

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