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Ministério das Finan?as da China promete intensificar gastos fiscais em 2025

Fonte: Xinhua    25.12.2024 08h31

O Ministério das Finan?as da China prometeu intensificar os gastos fiscais e a emiss?o de títulos do governo em 2025, fornecendo um apoio mais forte para impulsionar a estabilidade econ?mica.

O país adotará uma política fiscal mais proativa no próximo ano e garantirá que a política fiscal seja continuamente vigorosa e impactante, disse o ministro das Finan?as Lan Fo'an, durante uma conferência nacional de trabalho fiscal de dois dias que terminou na ter?a-feira.

A postura da política fiscal está alinhada com os anúncios feitos na recente Conferência Central de Trabalho Econ?mico, que definiu o tom. Durante a conferência, os especialistas decidiram implementar uma política monetária "moderadamente frouxa" em 2025, uma mudan?a significativa da política "prudente" mantida nos últimos 14 anos.

Isso veio no momento em que a China se prepara para enfrentar os ventos contrários econ?micos, tanto internamente quanto no exterior, e sustentar uma recupera??o estável e robusta.

Lan disse que o país estabelecerá uma rela??o déficit/PIB mais alta em 2025, aumentará a intensidade dos gastos fiscais, garantirá uma aplica??o mais rápida dos fundos e otimizará a estrutura dos gastos fiscais, com mais foco na melhoria do bem-estar do povo, promovendo o consumo e sustentando o ímpeto do crescimento.

De acordo com uma declara??o divulgada após a conferência de trabalho fiscal, as principais prioridades fiscais do país no próximo ano incluir?o o aumento da demanda interna, a constru??o de um sistema industrial modernizado, a melhoria do bem-estar do povo, o apoio ao desenvolvimento integrado urbano-rural, a constru??o de uma civiliza??o ecológica e a promo??o de uma abertura de alto padr?o.

O país trabalhará continuamente para prevenir e neutralizar riscos em setores-chave e continuará a aumentar os pagamentos de transferências para os governos locais, disse Lan.

Ele observou que o país também intensificará os esfor?os para conter novos aumentos nas "dívidas ocultas" dos governos locais e agirá mais rapidamente para reformar e transformar as plataformas de financiamento dos governos locais.

(Web editor: Beatriz Zhang, Renato Lu)

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