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Governo brasileiro diz que China é parceira natural para COP30

Fonte: Xinhua    26.01.2025 08h50

O governo brasileiro disse quinta-feira que a China é um "parceiro natural" nas políticas de transi??o energética e nos esfor?os de coopera??o internacional contra as mudan?as climáticas, ao comentar a decis?o dos Estados Unidos de abandonar a Acordo de Paris sobre o meio ambiente assinado em 2015.

A defini??o foi dada pelo embaixador André Corrêa do Lago, nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva como presidente da Conferência Mundial das Partes sobre Mudan?a do Clima (COP30) da ONU, que ocorrerá em novembro próximo na cidade de Belém, no Estado amaz?nico do Pará (norte).

"A China é obviamente um parceiro natural, assim como alguns países europeus e a índia. E há outros países em desenvolvimento que querem seguir caminhos semelhantes ao Brasil, inclusive com biocombustíveis", disse Corrêa do Lago ao jornal Folha de S?o Paulo.

O diplomata, secretário de Meio Ambiente e Clima do Itamaraty, comentou a decis?o do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de abandonar o Acordo de Paris e os compromissos que Washington havia assumido em termos de políticas e financiamento no combate contra as mudan?as climáticas.

"é uma pena porque os Estados Unidos estavam indo em uma dire??o muito interessante, favorecendo essa transi??o energética, e entraram em uma fase reversa. Ent?o será um país com o qual n?o teremos tantos problemas para discutir como costumávamos ter," disse.

"Mas, mesmo assim, há tantos investimentos nos Estados Unidos, tantas empresas importantes, tantas universidades, tantas pessoas pensando na transi??o energética, que ainda há muito que podemos fazer com os americanos," acrescentou.

O presidente da COP30 disse que os acordos de financiamento climático est?o entrando em um ponto de interroga??o quando questionado sobre a nova posi??o dos EUA.

"Há vários sinais de que estamos passando por uma fase de questionamento de uma tendência que já vem ocorrendo há vários anos: o fortalecimento do compromisso ambiental de bancos e empresas. N?o há dúvidas de que estamos entrando em uma fase em que há várias quest?es, principalmente devido às interpreta??es dos custos que isso tem representado", disse.

Para Corrêa do Lago, a COP30 deveria primeiro considerar "discutir o que é financiamento climático" de na??es ricas que causam devasta??o ambiental com desenvolvimento industrial há mais de um século em países em desenvolvimento.

"Se você considerar apenas os recursos que os países ricos est?o concedendo aos países em desenvolvimento, ent?o, de fato, o país mais rico do mundo está saindo. Um país que você esperaria ser um dos maiores contribuintes", explicou.

O diplomata defendeu a continuidade da linha trabalhada pelo Brasil no G20 em 2024 rumo à COP30, que será realizada na Amaz?nia.

"A a??o do Brasil neste ano n?o será uma negocia??o que ocorrerá apenas em Belém, mas sim um esfor?o que ocorrerá ao longo de todos esses meses", afirmou.

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