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Comércio entre China e Brasil fecha 2024 com crescimento estável e perspectiva positiva para 2025

Fonte: Xinhua    19.02.2025 17h01

A Administra??o Geral das Alfandegas (AGA) da China divulgou recentemente que o comércio entre a China e o Brasil em 2024 teve uma alta anual de 3,5%, ficando em US$ 188,17 bilh?es.

As importa??es pela China, o maior parceiro comercial do Brasil há mais de dez anos consecutivos, atingiram US$ 116,09 bilh?es, uma queda anual de 3,5%, ante um crescimento de 11,9% em 2023.

Wang Cheng'an, ex-especialista sênior do Centro Chinês de Estudos dos Países de Língua Portuguesa da Universidade de Economia e Negócios Internacionais, atribui a diminui??o do valor às varia??es dos pre?os de commodities no mercado internacional, especialmente o da soja, um dos principais produtos importados pela China do Brasil.

No ano passado, segundo dados da AGA, o Brasil exportou 74,65 milh?es de toneladas de soja para a China, num valor total de US$ 36,48 bilh?es. Em 2023, as cifras foram 69,93 milh?es de toneladas e US$ 40,94 bilh?es.

O Brasil é a maior origem de produtos agrícolas importados da China. Segundo a AGA, em 2024, além de soja, o país asiático importou mais de 6,47 milh?es de toneladas de milho, 1,34 milh?o de toneladas de carne bovina, e cerca de 75,63 mil toneladas de café do Brasil.

De acordo com Adriano Giacomet, chefe do Setor de Promo??o Comercial e de Investimentos da Embaixada do Brasil em Beijing, em 2024, entre os principais aumentos em termos de valor do portfólio de produtos brasileiros exportados para a China, est?o os da celulose (21%), tabaco (36%) e couro (26%).

Por outro lado, o Brasil importou produtos chineses num valor total de US$ 72,08 bilh?es em 2024, um crescimento anual de 22%, com destaque de veículos elétricos e autope?as. Segundo dados da Associa??o Chinesa de Automóveis de Passageiros, de janeiro a novembro de 2024, o Brasil importou 149,9 mil veículos elétricos chineses.

De acordo com Wang Cheng'an, como máquinas, eletr?nicos e químicos, os automóveis elétricos chineses também s?o competitivos no mercado brasileiro. Com pre?os razoáveis, estes produtos s?o mais atraentes para consumidores locais. Além dos pre?os, ele considera que um estilo de vida cada vez mais ecológico dos brasileiros e a busca do país pelo desenvolvimento ecológico também explicam a popularidade de automóveis elétricos no Brasil.

Em geral, apesar de um menor crescimento anual que em 2023 (6,1%), Giacomet e Wang manifestaram-se otimistas com a perspectiva do comércio bilateral em 2025.

As rela??es comerciais entre o Brasil e a China têm passado por rápido crescimento nos últimos anos, disse Giacomet, acrescentando que há expectativa de que as exporta??es brasileiras retomem os patamares de 2023, ápice de exporta??es brasileiras à China. Em 2023, o valor de exporta??es brasileiras para a China foi de US$ 122,42 bilh?es, segundo dados da AGA.

Giacomet assinalou a responsabilidade de contribuir com a seguran?a alimentar chinesa e garantiu o máximo de esfor?o para suprir a China com produtos sustentáveis e da mais alta qualidade. "O Brasil é o maior fornecedor de produtos do agronegócio para a China, o que representa, para nós, confian?a em nossa produ??o e parametros sanitários e ambientais."

Para Wang Cheng'an, apesar de desafios como logística, clima e geopolítica, há vários fatores positivos para o crescimento do comércio bilateral. Segundo ele, o comércio bilateral tem mantido crescimento estável e a complementaridade comercial entre os dois países continua, o que garante uma tendência positiva para o comércio bilateral em 2025.

Com a orienta??o dos chefes de Estado, com os mecanismos relevantes, a sinergia entre as estratégias de desenvolvimento dos dois países, e com essa tendência positiva, o valor anual do comércio bilateral deverá superar o patamar de US$ 200 bilh?es neste ano ou no ano que vem, disse Wang.

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