O ministro das Rela??es Exteriores da China, Wang Yi, discutiu as rela??es China-Angola com seu homólogo angolano, Téte António, na última sexta-feira, à margem da reuni?o de ministros das Rela??es Exteriores do Grupo dos 20 (G20) em Joanesburgo, áfrica do Sul.
Wang, também membro do Bir? Político do Comitê Central do Partido Comunista da China, disse que China e Angola lutaram lado a lado contra o imperialismo e o colonialismo e depois se uniram na busca pelo desenvolvimento e revitaliza??o.
Observando que a coopera??o amigável entre os dois países facilitou a reconstru??o nacional e a recupera??o econ?mica de Angola, trazendo benefícios tangíveis para o povo angolano, Wang disse que os dois lados devem valorizar a amizade consagrada pelo tempo e aumentar o entendimento e a confian?a mútuos.
Wang parabenizou Angola por assumir a presidência rotativa da Uni?o Africana, dizendo que a China nunca buscou ganhos egoístas na áfrica ou interferiu nos assuntos internos dos países africanos e que a China apoiou firmemente a integra??o africana e está comprometida em manter rela??es sólidas com os países africanos, disse Wang.
A coopera??o abrangente entre a China e a áfrica n?o só ajudou a acelerar o desenvolvimento da áfrica, mas também incentivou mais aten??o e contribui??o da comunidade internacional para o continente. A China continuará sendo o parceiro mais sincero e confiável da áfrica em sua futura jornada de desenvolvimento, observou Wang.
Por sua vez, António observou que o presidente angolano, Jo?o Louren?o, fez uma visita de Estado à China no ano passado e teve uma reuni?o bem-sucedida com o presidente chinês, Xi Jinping, promovendo novas conquistas na coopera??o prática bilateral e trazendo benefícios tangíveis para ambos os povos. Ele agradeceu à China por apoiar o desenvolvimento econ?mico e social de Angola e às empresas chinesas por suas contribui??es para a constru??o nacional de Angola.
António disse que Angola está disposta a expandir a coopera??o com a China em vários campos, como economia e comércio, investimento, finan?as e energia, e manter-se firmemente com a China em quest?es relativas aos interesses centrais desta última.
Angola está pronta para assumir a presidência da Uni?o Africana como uma oportunidade para fortalecer a comunica??o e a coordena??o com a China, aprofundar a coopera??o áfrica-China e refor?ar a solidariedade africana, disse António.