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Xi Jinping pede salvaguarda do legado da vitória na Segunda Guerra Mundial

Fonte: Xinhua    08.05.2025 16h52

O presidente chinês, Xi Jinping, pediu na quarta-feira esfor?os conjuntos para defender o legado da vitória na Segunda Guerra Mundial, já que o mundo está mais uma vez sofrendo com o espectro do hegemonismo e da política de poder.

Xi fez o apelo ao chegar a Moscou para uma visita de Estado à Rússia e para as celebra??es do 80o aniversário da vitória na Grande Guerra Patriótica da Uni?o Soviética.

Em uma declara??o por escrito emitida em sua chegada, Xi disse que a China e a Rússia trabalhar?o juntas para salvaguardar o resultado vitorioso da Segunda Guerra Mundial e se op?em resolutamente ao hegemonismo e à política de poder.

A China e a Rússia, ambos grandes países do mundo e membros permanentes do Conselho de Seguran?a da ONU, dar?o as m?os para salvaguardar firmemente o sistema internacional centrado na ONU e a ordem internacional sustentada pelo direito internacional, praticar o verdadeiro multilateralismo e promover a constru??o de um sistema de governan?a global mais justo e equitativo, disse Xi.

A visita de Xi foi feita a convite do presidente russo Vladimir Putin. Essa é sua 11a visita à Rússia desde que se tornou presidente da China.

Durante sua estada, espera-se que Xi mantenha uma comunica??o profunda com Putin sobre as rela??es bilaterais e a coopera??o, bem como sobre as principais quest?es internacionais e regionais de interesse comum.

De acordo com o Ministério das Rela??es Exteriores da China, a participa??o de Xi nas celebra??es do 80o aniversário da vitória na Grande Guerra Patriótica da Uni?o Soviética é uma parte importante de sua visita. Será a segunda vez que Xi participará das celebra??es do Dia da Vitória na Rússia, em 9 de maio, como presidente chinês.

Um grande desfile militar será realizado na Pra?a Vermelha de Moscou na sexta-feira. Bandeiras com a palavra "Vitória" tremulavam ao vento nas ruas de Moscou, e as ruas estavam repletas de outdoors e janelas decorativas que retratavam a história da Grande Guerra Patriótica da Uni?o Soviética.

Na noite de 8 de maio de 1945, a Alemanha assinou o documento de rendi??o em Karlshorst, Berlim, marcando o fim da Segunda Guerra Mundial na Europa. No entanto, devido à diferen?a de horário, Moscou já havia entrado no dia 9 de maio, data que a Uni?o Soviética e, posteriormente, a Rússia, comemoram como o "Dia da Vitória".

Enquanto isso, na ásia, a última grande campanha da China contra o Jap?o, a Batalha do Oeste da Província de Hunan, chegou à sua fase decisiva. A rendi??o do Jap?o a bordo do navio de guerra USS Missouri, na Baía de Tóquio, em 2 de setembro de 1945, p?s fim à Segunda Guerra Mundial.

Em um artigo assinado e publicado no jornal Russian Gazette antes de sua chegada, Xi pediu à comunidade internacional que mantenha uma perspectiva histórica correta sobre a Segunda Guerra Mundial.

"A China e a Uni?o Soviética foram os principais palcos daquela guerra na ásia e na Europa, respectivamente", escreveu Xi. "Os dois países serviram como base da resistência contra o militarismo japonês e o nazismo alem?o, contribuindo de forma fundamental para a vitória da Guerra Mundial Antifascista."

"Qualquer tentativa de distorcer a verdade histórica da Segunda Guerra Mundial, negar seu resultado vitorioso ou difamar a contribui??o histórica da China e da Uni?o Soviética está fadada ao fracasso", escreveu Xi.

O ano de 2025 também marca o 80o aniversário da funda??o das Na??es Unidas. O órg?o mundial surgiu das cinzas da Segunda Guerra Mundial. A Carta da ONU come?a com uma promessa solene: "preservar as gera??es vindouras do flagelo da guerra".

Como o mundo está enfrentando fortes ventos contrários do unilateralismo, hegemonismo, intimida??o e práticas coercitivas, Xi enfatizou a importancia do multilateralismo.

"Quanto mais turbulenta e complexa a situa??o internacional se torna, mais devemos apoiar e defender a autoridade da ONU", escreveu Xi em seu artigo assinado.

"O estabelecimento de um sistema internacional com as Na??es Unidas em seu núcleo n?o é absolutamente fácil e deve ser mantido com firmeza por todos os países do mundo", disse Ekaterina Zaklyazminskaya, pesquisadora líder do Instituto da China e da ásia Moderna da Academia Russa de Ciências.

"A Rússia e a China apoiam o multilateralismo genuíno, que é muito importante neste momento", disse a pesquisadora.

O mundo está mudando irreversivelmente para uma ordem multipolar, com a Rússia e a China desempenhando papéis essenciais nessa transforma??o, disse Alexey Rodionov, professor de estudos chineses da Universidade Estatal de S?o Petersburgo.

A China mantém uma postura equilibrada em rela??o às quest?es internacionais, e é por isso que mais países agora a consideram um ponto de referência fundamental na diplomacia e na política global, disse Rodionov.

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