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Rela??es China-Mo?ambique: 50 anos de amizade e coopera??o rumo a um futuro de destino comum

Fonte: Diário do Povo Online    25.06.2025 08h34

Por Wang Chengan

Em 25 de junho de 1975, a China e Mo?ambique estabeleceram rela??es diplomáticas formais. Ao longo de meio século, sob a orienta??o estratégica dos líderes de ambos os países, a parceria evoluiu para uma rela??o de parceria estratégica abrangente, marcada pela confian?a mútua, coopera??o e apoio recíprocos. A China e Mo?ambique tornaram-se bons amigos, bons parceiros e bons irm?os.

Já no início do século XV, a frota chinesa liderada por Zheng He, da dinastia Ming, havia chegado à regi?o de Sofala e à Ilha de Mo?ambique, no sudeste africano. A descoberta de milhares de pe?as de porcelana da dinastia Ming é prova concreta disso.

Na década de 1970, Mo?ambique conquistou a sua independência nacional, mas enfrentava sérias dificuldades no desenvolvimento social e tinha uma base econ?mica frágil. Na época, a China também n?o era um país rico, mas ainda assim estendeu a m?o e ajudou Mo?ambique na reconstru??o nacional. Foram erguidos diversos projetos de coopera??o, como o centro de demonstra??o de tecnologia agrícola, escolas técnicas, habita??es econ?micas e o estádio nacional. Esses projetos desempenharam um papel importante nos setores agrícola, educacional, de bem-estar social e infraestrutura, beneficiando diretamente o povo mo?ambicano.

Com o aprofundamento contínuo da coopera??o bilateral, os setores abrangidos passaram a incluir agricultura, indústria, energia, infraestrutura, turismo e desenvolvimento social. Destaca-se, em especial, a Ponte Maputo-Katembe, construída por uma empresa chinesa, considerada a maior travessia da áfrica e símbolo da coopera??o no ambito da Iniciativa Cintur?o e Rota. Empresas chinesas também participam da explora??o, desenvolvimento e produ??o de gás natural marítimo em Mo?ambique, promovendo o país como exportador de gás natural liquefeito — um marco na coopera??o energética entre os dois países.

O comércio sino-mo?ambicano é altamente complementar. A China exporta para Mo?ambique grandes volumes de equipamentos eletromecanicos, veículos e pe?as, instrumentos óticos e produtos metálicos, atendendo à demanda local. Ao mesmo tempo, importa minerais e produtos agrícolas mo?ambicanos, que suprem as necessidades do mercado chinês. Entre 1975 e 1991, o valor das exporta??es chinesas para Mo?ambique nunca ultrapassou os 5 milh?es de dólares. Em 2003, o comércio bilateral chegou a 71 milh?es de dólares e, em 2024, o valor total das trocas comerciais alcan?ou 5,193 bilh?es de dólares — mais de 70 vezes o valor de 2003.

Mo?ambique participa ativamente tanto do Fórum de Coopera??o China-áfrica quanto do Fórum para a Coopera??o Econ?mica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau). Ambos os países valorizam o papel positivo desses fóruns na promo??o da coopera??o econ?mica e comercial bilateral e se comprometem a aprofundar ainda mais essa coopera??o mutuamente benéfica. A embaixadora de Mo?ambique na China, Maria Gustava, afirmou que a áfrica e a China conseguem cooperar com base na harmonia e na seguran?a, aprendendo mutuamente e alcan?ando um desenvolvimento de alta qualidade. Mo?ambique participou de todas as reuni?es ministeriais do Fórum de Macau e implementou de forma concreta os consensos do Plano de A??o para a Coopera??o Econ?mica e Comercial, contribuindo, assim, para o desenvolvimento do fórum.

Atualmente, o mundo passa por transforma??es sem precedentes em um século, com conflitos geopolíticos imprevisíveis. A China prop?s e vem implementando as “três grandes iniciativas globais” para enfrentar esses desafios. Os 50 anos de amizade e coopera??o entre a China e Mo?ambique proporcionaram resultados frutíferos, com grande potencial para o aprofundamento mútuo, o que possui enorme importancia estratégica. Encarando os próximos 50 anos, as perspetivas de coopera??o s?o extremamente promissoras. Num novo ponto de partida histórico, os dois países, com destinos entrela?ados, confian?a mútua e benefícios compartilhados, continuar?o a construir, junto com os países do Sul Global, um novo mundo.

O autor foi Secretário-Geral do Fórum de Coopera??o Econ?mica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau)

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