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China insta Filipinas a cessarem conivência com outros países que agravam tens?es marítimas

Fonte: Xinhua    30.07.2025 10h01

Um porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores da China instou as Filipinas a parar de conspirar com outros países para exacerbar os assuntos marítimos.

O porta-voz Guo Jiakun fez as declara??es durante uma coletiva de imprensa diária em resposta a uma pergunta da mídia sobre o recente anúncio de coopera??o militar entre as Filipinas e os Estados Unidos.

De acordo com relatos, quando o presidente filipino Ferdinand Romualdez Marcos visitaram os Estados Unidos, os dois lados anunciaram o início da coopera??o militar e reiteraram que o Tratado de Defesa Mútua se estende ao Mar do Sul da China. Marcos disse que a promo??o da moderniza??o das for?as armadas filipinas é uma resposta direta à mudan?a da situa??o no Mar do Sul da China e que o envio de mísseis de médio alcance pelos Estados Unidos e a constru??o conjunta de bases de armamento pelos dois países s?o propícios para os preparativos para possíveis situa??es futuras. Outras fontes afirmaram que o Jap?o exportou seis contratorpedeiros da classe Abukuma para as Filipinas.

Em resposta, Guo disse que a China sempre se op?s às tentativas de aumentar a alian?a militar e se envolver em mobiliza??es e opera??es militares contra outros países sob o pretexto do assunto do Mar do Sul da China.

"Isso n?o resolverá nenhum problema, muito menos intimidará a China, e é contra a aspira??o comum dos países da ásia-Pacífico de buscar paz, desenvolvimento e estabilidade", disse o porta-voz.

Guo enfatizou que qualquer coopera??o em defesa ou seguran?a entre as Filipinas e outros países n?o deve ter como alvo terceiros ou interferir nas disputas do Mar do Sul da China, muito menos provocar confrontos ou aumentar as tens?es na regi?o.

"Instamos as Filipinas a parar de conspirar com outros países para agir como alarmistas e transferir a culpa sobre assuntos marítimos, e a parar de convidar for?as externas para apoio ou encontrar raz?es para se juntar voluntariamente a 'pequenos círculos'. A independência deve ser defendida com a??es concretas, e a paz e a estabilidade regionais devem ser protegidas com seriedade", disse Guo.

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