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Impacto da educa??o e investimento económico para combater o terrorismo em Xinjiang: um exemplo a seguir pela áfrica

Fonte: Diário do Povo Online    12.08.2025 10h22

Por Assana Sambú

A Regi?o Aut?noma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China, habitada maioritariamente pelo povo uigur, foi ofuscada por a??es de extremismo violento, muitas vezes apoiadas e amplificadas pelos media ocidentais. Foram décadas de confrontos entre as for?as de seguran?a chinesas e os grupos extremistas que, através de propaganda ocidental, disseminaram ódio e extremismo na regi?o. Os terroristas e extremistas, como é habitual, esconderam-se atrás da religi?o e de falsos pretextos étnicos, apresentando-se como vítimas para fomentar as divis?es sociais e religiosas.

Em Xinjiang, tentou-se instrumentalizar a minoria étnico para desestabilizar a regi?o e o país em geral, mas o governo chinês respondeu com inteligência, salvando a popula??o local desta amea?a, através de investimentos massivos em educa??o, desenvolvimento económico e promo??o cultural. O Governo decidiu ainda garantir a liberdade religiosa e cultural, sempre dentro do quadro legal da República Popular da China.

Tive a oportunidade de visitar Xinjiang, percorrendo as três principais cidades: Urumqi (a capital), Kashgar e Karamay. Em Urumqi. Num museu local, ouvi os relatos da violência brutal cometida por terroristas ao longo de décadas. Vi, com os meus próprios olhos, as armas, bombas e outros instrumentos usados para atacar civis. Assisti ainda um documentário que exibia imagens chocantes de atentados a popula??o inocente e indefesa, incluindo as execu??es sumárias de líderes religiosos que se opunham ao extremismo.

Partilhei da dor e da angústia do povo chinês, tal como este compreendeu o sofrimento de outros povos, sob a opress?o colonial. As cenas vividas em Urumqi e outras cidades s?o provas evidentes de que, os horrores do extremismo violento marcaram profundamente a China, mas o que permanecerá na memória coletiva é a vitória alcan?ada com sabedoria. Hoje, Urumqi é uma cidade turística desenvolvida na qual os turistas podem desfrutar de belos lugares para visitar e conhecer a história daquele povo. O próprio povo recuperou a alegria, porque já n?o existem motivos para o medo.

A política de desenvolvimento económico sustentável implementada pelo governo chinês revelou-se crucial e impactante no combate às raízes do extremismo, promovendo crescimento, coes?o social e estabilidade. Esta abordagem estrutural foi determinante para uma conjuntura e derrotar o terrorismo na regi?o, através de um investimento pesado na educa??o e nas infraestruturas rodoviárias e imobiliárias que permitiram transformar a regi?o aut?noma no centro de atra??o turística.

O recurso a educa??o para combater a violência e extremismo religioso, é uma inova??o ímpar e exclusiva do gigante asiático. A China demonstrou ao mundo que, o combate ao extremismo n?o se faz apenas com a repress?o militar. é essencial erradicar as causas profundas, através de desenvolvimento económico, inclus?o social e educa??o. E n?o só. é preciso segmentar a implementa??o dessa estratégia. E, a China fê-lo, especialmente entre os jovens mais vulneráveis ao recrutamento extremista.

Nos dias de hoje, Xinjiang, uma regi?o multicultural e multiétnica, tornou-se um exemplo global de como vencer o terrorismo n?o só com a seguran?a rigorosa, mas também com as estratégias integradas de desenvolvimento, harmonia social e respeito pelas liberdades religiosas.

A abordagem chinesa — que alia seguran?a, educa??o, crescimento económico e diversidade — oferece as mais valiosas li??es para outros países, como os da áfrica Ocidental e do Sahel, que há décadas lutam contra o extremismo fomentado pelos jihadistas.

Estes países, ainda que sem os recursos da China, devem adoptar as estratégias semelhantes, adaptando-as às suas realidades. Como diz o ditado: “Faz-se o omelete com os ovos que se tem.”

O governo chinês agiu rapidamente, usando vigilancia tecnológica, for?as militares e, sobretudo, a educa??o e desradicaliza??o, combinadas com o desenvolvimento económico. Este é, hoje, o modelo mais eficaz no combate ao terrorismo, que a áfrica deve seguir e adaptando-as às suas realidades social e económicas.

Investir em educa??o, empreendedorismo juvenil e desenvolvimento socioeconómico é essencial. O exemplo de Xinjiang deve ser seguido, sem descurar o uso da for?a militar quando necessário.

(O autor é diretor adjunto do Jornal O Democrata.)

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