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Persistir na reciprocidade e no benefício mútuo, resolver quest?es econ?micas e comerciais por meio de consultas em pé de igualdade

Fonte: Diário do Povo Online    17.09.2025 09h46

Zhong Sheng

Nos dias 14 e 15 de setembro, a China e os Estados Unidos realizaram um novo turno de negocia??es em Madri, Espanha. Guiados pelo importante consenso alcan?ado na recente liga??o entre os dois chefes de Estado, os dois lados mantiveram uma comunica??o franca, aprofundada e construtiva sobre quest?es econ?micas e comerciais de interesse mútuo. Chegaram a um consenso básico sobre a quest?o do TikTok, a redu??o de barreiras a investimentos e a promo??o da coopera??o econ?mica e comercial relevante. Isso, mais uma vez, demonstra que, mantendo o respeito mútuo e a consulta em pé de igualdade, a China e os Estados Unidos podem fortalecer consensos por meio do diálogo e alcan?ar resultados de ganho mútuo com a??es concretas.

O benefício mútuo é a essência das rela??es econ?micas e comerciais entre a China e os Estados Unidos, bem como a base para o diálogo contínuo entre as duas partes. De Genebra a Londres, de Estocolmo a Madri, o aprofundamento da compreens?o e a acumula??o de consensos através do diálogo em pé de igualdade, criaram condi??es para promover resultados benéficos a ambos os lados.

Nesta rodada de conversas, ambos concordaram que rela??es econ?micas e comerciais estáveis entre a China e os EUA s?o de grande importancia n?o apenas para os dois países, mas também para a estabilidade e o desenvolvimento da economia global. Este consenso resulta de repetidas sess?es de diálogo e consultas, e reflete uma compreens?o mais profunda da natureza mutuamente benéfica dessas rela??es e de sua importancia global.

Ela estabelece a base para futuras consultas, fornece a orienta??o para resolver adequadamente quest?es de interesse mútuo e injeta confian?a no desenvolvimento da economia mundial.

A quest?o do TikTok foi um dos principais tópicos desta rodada. O progresso positivo alcan?ado foi a concordancia em resolvê-la de forma adequada por meio da coopera??o.

A China sempre se op?s à politiza??o, instrumentaliza??o e “armamentiza??o” de quest?es tecnológicas e comerciais, e jamais aceitará acordos à custa de princípios, interesses legítimos das empresas ou da justi?a e equidade internacionais. Nesta rodada, China e EUA chegaram a um consenso básico sobre solu??es que incluem a opera??o delegada da seguran?a de dados e conteúdo de usuários do TikTok nos EUA, bem como o licenciamento do uso de algoritmos e outros direitos de propriedade intelectual, com base no pleno respeito à vontade das empresas e às regras de mercado.

Isso demonstra claramente que press?o arbitrária n?o é o caminho; o verdadeiro caminho para um resultado de ganho mútuo é o respeito mútuo e a consulta em pé de igualdade.

A raz?o pela qual a China chegou a esse consenso com os EUA sobre o TikTok é que ele foi baseado nos princípios de respeito mútuo, coexistência pacífica e coopera??o benéfica para ambos os lados, alinhando-se a interesses comuns. Isso reflete a postura construtiva e responsável da China. A posi??o de princípio da China em salvaguardar os interesses nacionais e os direitos legítimos das empresas chinesas n?o mudou; continuará a revisar conforme a lei quest?es relacionadas à exporta??o de tecnologias e ao licenciamento de direitos de propriedade intelectual do TikTok.

O governo chinês respeita plenamente a vontade das empresas e apoia que elas conduzam negocia??es comerciais em igualdade de condi??es, desde que em conformidade com os princípios de mercado. Os EUA, por sua vez, devem cumprir o consenso alcan?ado, garantindo às empresas chinesas, incluindo o TikTok, um ambiente de negócios aberto, justo, equitativo e n?o discriminatório para sua opera??o contínua nos EUA. Ambos os lados também reconheceram ainda mais a importancia de rela??es econ?micas e comerciais China-EUA saudáveis e estáveis, devendo manter comunica??o estreita e avan?ar em dire??o mútua.

é preciso ressaltar que, mesmo após uma série de consultas, os EUA n?o interromperam sua prática equivocada de adotar medidas restritivas unilaterais contra a China em quest?es econ?micas e comerciais. Os EUA vêm ampliando indefinidamente o conceito de “seguran?a nacional”, expandindo continuamente a lista de san??es contra entidades chinesas e estendendo cada vez mais o alcance de sua jurisdi??o extraterritorial.

Essa conduta unilateral e de intimida??o viola o direito internacional e os princípios básicos das rela??es internacionais. Durante as conversas, a China expressou séria preocupa??o quanto a esse comportamento. Os frutos obtidos no diálogo econ?mico e comercial sino-americano n?o foram fáceis de conquistar; os EUA n?o devem, de um lado, exigir que a China leve em conta suas preocupa??es e, de outro, continuar reprimindo empresas chinesas — isso n?o condiz com a forma correta de intera??o entre grandes potências.

Caso os EUA prejudiquem substancialmente os interesses da China, esta disp?e de meios e ferramentas abundantes para contra-medidas. Para preservar os difíceis resultados alcan?ados nas consultas, os EUA devem suspender suas medidas restritivas, parar de reprimir as empresas chinesas e agir com cautela, evitando tentar formar blocos para praticar “intimida??o coletiva”. Para salvaguardar a ordem do comércio mundial e a seguran?a e estabilidade das cadeias globais de produ??o e suprimento, todos os lados devem assumir responsabilidades de forma concreta.

A melhor maneira de superar divergências e resolver problemas é por meio de diálogo em pé de igualdade e pela busca da coopera??o mutuamente benéfica. China e EUA devem continuar a implementar os consensos alcan?ados entre seus chefes de Estado e os resultados das consultas anteriores, aproveitar plenamente o mecanismo de diálogo econ?mico e comercial bilateral, aumentar constantemente o entendimento mútuo, reduzir divergências, refor?ar a coopera??o, buscar mais resultados de ganho mútuo e promover o desenvolvimento saudável, estável e sustentável das rela??es econ?micas e comerciais entre os dois países, injetando, assim, mais estabilidade na economia mundial.

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