
A China deplora fortemente e se op?e firmemente à visita de Lin Chia-lung a Nova York durante a sess?o da Assembleia Geral da ONU (AGNU), disse o porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores da China, Guo Jiakun, nesta quinta-feira.
Ao permitir que Lin visite Nova York durante a sess?o da AGNU, os Estados Unidos fornecem um palco público para a provoca??o de separatistas da "independência de Taiwan", disse Guo em uma coletiva de imprensa regular quando solicitado a comentar a visita de Lin, chefe das chamadas autoridades de rela??es exteriores de Taiwan.
A medida equivale a uma interferência grosseira nos assuntos internos da China e a uma grave viola??o do princípio de Uma Só China e dos três comunicados conjuntos China-EUA, disse Guo, acrescentando que isso envia um sinal gravemente errado para as for?as separatistas da "independência de Taiwan".
As autoridades do Partido Progressista Democrata (PPD) mandaram Lin a Nova York durante a sess?o da AGNU para interagir com os chamados "aliados diplomáticos" e certos políticos dos EUA, e fazer tentativas oportunistas sempre que possível com um esquema político, que é claro como luz como o dia, para solicitar apoio estrangeiro para a "independência de Taiwan", inclusive dos Estados Unidos, disse ele.
"Gostaríamos de deixar claro para as autoridades do PPD e para aqueles inclinados ao separatismo que nada de bom virá de sua causa injusta e qualquer provoca??o destinada à 'independência de Taiwan' inevitavelmente sairá pela culatra", disse o porta-voz.
Guo pediu aos muito poucos países que ainda mantêm os chamados "la?os diplomáticos" com Taiwan que n?o sejam manipulados e usados repetidamente pelas for?as de "independência de Taiwan".
"é hora de ver que o princípio de Uma Só China é onde o arco da história se curva e a opini?o pública tende. "Subir no bonde" da "independência de Taiwan" n?o os levará a lugar nenhum", disse ele.
Guo reiterou que existe apenas uma China no mundo, Taiwan é uma parte inalienável do território da China e o governo da República Popular da China é o único governo legal que representa toda a China.
"O firme compromisso da comunidade internacional com o princípio de Uma Só China é inabalável. Nada impedirá a China de se reunificar completamente", disse ele.