
A China contribuiu para o compartilhamento global de experiências e o intercambio de civiliza??es na área de governan?a fluvial, com sua governan?a do rio Yangtzé oferecendo aos países em desenvolvimento uma nova filosofia e um caminho prático para o desenvolvimento econ?mico, de acordo com um relatório de think tank divulgado nesta sexta-feira.
O relatório, "Um Poderoso Rio que Nutre uma Grande Na??o -- Conquistas, Insights e Importancia Mundial da Governan?a do Rio Yangtzé na Nova Era", foi divulgado pelo Instituto Xinhua, que é um think tank afiliado à Agência de Notícias Xinhua, no Fórum de Grandes Rios 2025 em Wuhan, Província de Hubei, no centro da China.
O relatório indica que a a??o prática que a China tomou na governan?a do rio Yangtzé desmantela o discurso do "fundamentalismo ecológico" construído pelos países ocidentais, oferecendo às na??es em desenvolvimento uma alternativa aos velhos caminhos de poluir primeiro e limpar depois, ou de priorizar o crescimento em detrimento da ecologia.
Na governan?a do rio Yangtzé, políticas como a proibi??o de pesca de 10 anos demonstram a determina??o estratégica e a paciência histórica dos formuladores de políticas, já que os efeitos devem levar anos - ou até mais - para se materializar totalmente, de acordo com o relatório.
A busca da China por um desenvolvimento de alta qualidade por meio da governan?a e prote??o do rio Yangtzé representa uma prática pioneira na gest?o e prote??o dos principais rios em todo o mundo, ao mesmo tempo em que transforma e atualiza os modelos de desenvolvimento, de acordo com o relatório.
"As ideias, tecnologias e experiências acumuladas neste processo est?o se tornando bens públicos que beneficiam toda a humanidade por meio de vários canais de intercambio internacional", afirma.
O documento destaca que a China se concentrou ativamente na pesquisa e prote??o das grandes culturas de bacias hidrográficas nos últimos anos, organizando eventos como diálogos e seminários sobre as principais civiliza??es ribeirinhas para facilitar o intercambio entre as grandes civiliza??es ribeirinhas do mundo, bem como o aprendizado mútuo em termos de experiência de governan?a.
Esse intercambio vai além do simples compartilhamento técnico, eleva isso a alturas culturais e filosóficas e orienta os países a trabalharem juntos para enfrentar os desafios globais, afirma o relatório.