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Parceria Brasil-China em saúde promete expandir atendimento à popula??o, diz ministro brasileiro

Fonte: Xinhua    23.10.2025 08h38

"Estive na China pela primeira vez como ministro da Saúde do Brasil no ano de 2012. Treze anos depois, volto à China observando que aqueles que eram desafios da saúde naquele ano hoje se transformaram em a??es já consolidadas. é impressionante o avan?o alcan?ado pelo governo chinês e seu povo nesses anos na área da saúde", afirmou o ministro da Saúde do Brasil, Alexandre Padilha, em entrevista exclusiva à Xinhua durante sua visita à China, na semana passada.

Durante a visita, a delega??o brasileira discutiu com a parte chinesa o fortalecimento dos intercambios e da coopera??o em saúde e assistência médica entre os dois países. As duas partes reafirmaram o memorando de entendimento existente. No plano de a??o para a amplia??o desse memorando, ambos os lados ressaltaram o compromisso de fortalecer cada vez mais a atua??o conjunta do Brasil e da China em defesa da Organiza??o Mundial da Saúde e na prote??o dessa institui??o.

As duas partes também concordaram em fortalecer a parceria para o desenvolvimento das medicinas tradicionais chinesa e brasileira, por meio da intera??o, troca de experiências, forma??o de profissionais e identifica??o de oportunidades de atua??o conjunta entre essas medicinas e os respectivos sistemas de saúde, bem como a inser??o da medicina tradicional chinesa (MTC) no sistema público brasileiro, segundo o ministro.

"A gente vê coisas na China que só v?o acontecer em outros países do mundo em 2050. Mas, mesmo assim, eles n?o largam a tradi??o. E a tradi??o é muito importante para a forma??o desse sentimento nacional, para a defesa da saúde e para a defesa do seu povo", disse Padilha em um vlog gravado durante sua visita ao Hospital Guang'anmen, da Academia Chinesa de MTC.

Segundo ele, o Hospital Guang'anmen lhe causou profunda boa impress?o. Nesta institui??o de MTC, diversos problemas complexos de saúde s?o tratados com eficiência, e os equipamentos desenvolvidos especialmente para os especialistas em MTC garantem atendimento completo e cuidadoso em todas as etapas do cuidado à saúde, inclusive no acesso aos medicamentos.

Durante sua visita de quatro dias, o ministro também visitou o Hospital Tiantan de Beijing, subordinado à Universidade Médica da Capital, e o Hospital Zhongshan, afiliado à Universidade Fudan - ambos reconhecidos como hospitais inteligentes de nível nacional. A delega??o realizou uma inspe??o de suas instala??es inteligentes, obtendo uma compreens?o profunda de seu sistema de atendimento ambulatorial eficiente e organizado, baseado na informatiza??o

Padilha afirmou que ficou impressionado com as inova??es da China na área médica. No Hospital Tiantan, ele experimentou um equipamento de ressonancia magnética de 0,5 T ainda em fase de pesquisa e destacou que essa iniciativa é um exemplo de inova??o colaborativa entre indústria, universidades e centros de pesquisa, capaz de aumentar significativamente a eficiência no enfrentamento dos desafios de saúde pública. Ele também observou o fortalecimento da coopera??o entre médicos chineses e brasileiros e manifestou o desejo de ampliar as parcerias acadêmicas entre institui??es de ensino superior dos dois países.

"Um dos motivos da nossa visita à China é avan?ar na constru??o de hospitais tecnológicos no Brasil e queremos estabelecer acordos bilaterais neste sentido", disse Padilha. "Este é o futuro da saúde. Um hospital que acompanha o paciente n?o só quando está internado ou passando por consultas, mas também após a alta com assistência e uso integrado de tecnologias avan?adas", ressaltou Padilla.

O ministro destacou ainda que a coopera??o entre empresas de saúde dos dois países avan?a de forma constante. Com o apoio tecnológico de empresas chinesas, o Brasil já iniciou a produ??o local de uma nova gera??o de insulina de longa dura??o - a insulina glargina - garantindo fornecimento mais estável e menos vulnerável à varia??o cambial. Ele manifestou a esperan?a de que a Agência Nacional de Vigilancia Sanitária (ANVISA) e a Administra??o Nacional de Produtos Médicos da China (NMPA, em inglês) reforcem o diálogo para aprofundar a produ??o e ampliar a oferta de medicamentos no Brasil.

Em setembro, o Brasil lan?ou oficialmente o projeto do Instituto de Tecnologia Médica Inteligente (ITMI-Brasil), liderado pelo Ministério da Saúde, que deverá se tornar o primeiro hospital inteligente do país.

Segundo Padilha, a experiência chinesa em hospitais inteligentes, na forma??o de profissionais, no uso de inteligência artificial na gest?o digital e na telemedicina é altamente inspirador, e a parceria sino-brasileira, fortalecida no ambito do BRICS, oferece oportunidades para a moderniza??o dos servi?os de saúde do Brasil. O país busca ampliar a coopera??o técnica com institui??es médicas chinesas a fim de aprimorar a qualidade do atendimento, reduzir o tempo de espera por consultas especializadas e otimizar a gest?o de seu sistema de múltiplos níveis.

"Eu acho que os avan?os tecnológicos da experiência chinesa e a alta cobertura dos pacientes brasileiros v?o se unir em algum momento, e poder?o aumentar ainda mais a oferta de servi?os à popula??o. Temos avan?ado muito na parceria com empresas chinesas nesse desenvolvimento comum de tecnologia para cuidar da popula??o brasileira", concluiu o ministro. 

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