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Muralha da Cidade de Xi'an passa por inspe??o após fortes chuvas

Fonte: Diário do Povo Online    07.11.2025 14h17

As autoridades de prote??o de relíquias culturais em Xi'an, na província de Shaanxi, est?o implementando medidas abrangentes para proteger a ic?nica Muralha da Cidade de Xi'an das fortes chuvas associadas às mudan?as climáticas, particularmente nos últimos meses.

Desde setembro, a província vivenciou três períodos prolongados de chuva, com 87 esta??es de monitoramento registrando mais de 20 dias de precipita??o. As esta??es registraram coletivamente uma precipita??o média de 314 milímetros, 1,6 vezes maior que o nível normal para este período. Esta é a segunda maior precipita??o desde 1961, ficando atrás apenas de 2021.

Os riscos representados pelas fortes chuvas ficaram evidentes há cinco anos. Em agosto de 2020, um trecho de 20 metros da alvenaria protetora na parte sul da muralha do Palácio do Príncipe Qin, em Xi'an, desabou devido às fortes chuvas. Foi confirmado que apenas a camada externa, recentemente restaurada, sofreu danos, enquanto a estrutura original de taipa da Dinastia Ming (1368-1644) permaneceu intacta.

"A principal causa dos danos à muralha ao longo dos anos tem sido a água", afirmou Gao Heng, chefe do departamento de prote??o do patrim?nio cultural do Comitê de Gest?o da Muralha da Cidade de Xi'an.

Segundo Gao, o aumento da umidade leva a dois tipos principais de danos: deteriora??o da superfície e problemas estruturais. A deteriora??o da superfície envolve principalmente o crescimento de musgo e líquen nas juntas dos tijolos devido a um microclima mais úmido. Embora isso n?o ameace a integridade estrutural geral da muralha, o crescimento exige remo??o manual.

Uma preocupa??o mais significativa é a infiltra??o de água nas rachaduras, que atinge o núcleo da muralha, feito de taipa. Uma vez que a água se infiltra na estrutura de taipa, a capacidade de suporte do solo diminui, podendo levar a assentamentos localizados ou colapsos.

"Isso, por sua vez, desencadeia subsidência e colapso localizados. Essas rachaduras e depress?es canalizam a água da chuva, acelerando a infiltra??o e criando um ciclo vicioso que se refor?a continuamente, amea?ando a seguran?a estrutural da muralha", disse Gao.

Para lidar com esses problemas, o comitê adotou uma abordagem de manuten??o diferenciada. A manuten??o de rotina inclui o selamento imediato de rachaduras para bloquear os caminhos de infiltra??o de água e a corre??o de recalques por meio do nivelamento dos tijolos da superfície e da substitui??o dos danificados nas áreas afetadas. Medidas de engenharia s?o necessárias quando surgem rachaduras severas ou recalques significativos. Essas medidas envolvem solu??es mais abrangentes, como a recompacta??o do solo solto e n?o consolidado no topo da muralha para aumentar sua capacidade de suporte e evitar infiltra??es de água.

Um importante projeto de drenagem, aprovado pela Administra??o Nacional do Patrim?nio Cultural, está sendo implementado ao redor da funda??o da muralha para desviar a água da chuva.

"Manter a água longe da base da muralha é crucial para sua estabilidade a longo prazo", disse Gao.

O comitê também implementou um sistema de "chefe de muro", designando indivíduos para supervisionar se??es específicas, realizando monitoramento de rotina e relatando problemas precocemente.

A tecnologia desempenha um papel vital nesses esfor?os. Desde 2018, um sistema de "cabine digital" que integra mais de 3.000 sensores foi implantado para monitorar assentamentos, deslocamento de fissuras e outros sinais vitais. Drones s?o utilizados a cada três meses para inspe??es aéreas. Um sistema de alerta de quatro cores — vermelho, laranja, amarelo e verde — avalia os riscos com base na gravidade e na taxa de mudan?a de qualquer dano, permitindo respostas direcionadas.

Em 2023, uma "tomografia computadorizada" completa do muro de 13,74 quil?metros de extens?o foi realizada utilizando radar de penetra??o no solo e tecnologia de ondas de superfície de alta resolu??o. Ela revelou mais de 1.300 cavidades históricas e 800 áreas de solo menos compactado dentro do muro.

"Esses n?o s?o perigos imediatos, mas s?o riscos ocultos que devemos monitorar", disse Gao.

A colabora??o é outro pilar fundamental do trabalho de preserva??o. Gao afirmou que o servi?o meteorológico local fornece previs?es meteorológicas especializadas e alertas precoces, enquanto universidades como a Northwest University e um comitê multidisciplinar de especialistas oferecem apoio acadêmico e técnico.

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