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CIIE: coopera??o verde define futuro dos negócios na China, diz vice-presidente global da Suzano

Fonte: Xinhua    11.11.2025 08h55

Foto tirada em 6 de novembro de 2025 mostra o estande da Suzano na 8a Exposi??o Internacional de Importa??o da China (CIIE), em Shanghai, no leste da China. (Foto fornecida pela Suzano)

 "A China é hoje provavelmente o país que mais investe em economia verde e em transi??o energética. Empresas e negócios que possam contribuir com os objetivos da China em descarboniza??o e economia verde ser?o negócios que prosperar?o na China", disse Pablo Machado, vice-presidente executivo global para Negócios e Estratégia na China da Suzano, a principal produtora brasileira e líder mundial no setor de celulose e papel.

Em entrevista à Xinhua durante a 8a Exposi??o Internacional de Importa??o da China (CIIE), Machado destacou que a China, com seu vasto mercado aberto e o Brasil, que abriga a Amaz?nia, o "pulm?o do mundo", compartilham uma forte convergência na busca por tecnologias voltadas para a economia verde.

"Essa parceria potencializa a transi??o das economias para a economia verde e para um mundo mais sustentável. Acho que isso é positivo para o Brasil, para a China e para o mundo", afirmou ele.

Nas propostas do Comitê Central do Partido Comunista da China para a formula??o do 15o Plano Quinquenal delineiam-se os principais objetivos para o desenvolvimento econ?mico e social, entre os quais a "a??o China Bela", que enfatiza a promo??o proativa e prudente dos esfor?os para alcan?ar o pico das emiss?es de dióxido de carbono.

"Isso representa para empresas como a Suzano uma enorme oportunidade, porque empresas e negócios que possam contribuir com os objetivos da China em descarboniza??o e economia verde ser?o negócios que prosperar?o na China", afirmou Machado.

Segundo ele, a Suzano é considerada a maior produtora mundial de celulose, com capacidade anual estimada em 13,4 milh?es de toneladas. A China é o principal mercado da empresa, respondendo por mais de 30% das suas exporta??es e destacando-se como o que mais cresce.

Em 2023, a Suzano inaugurou em Shanghai o seu primeiro centro de inova??o na ásia, concebido para atender à evolu??o da demanda por celulose e novos materiais de base biológica e para contribuir com a estratégia chinesa de baixo carbono.

"A Suzano faz parcerias para promover o desenvolvimento e acelerar a ado??o da economia verde. Vemos um amplo espa?o para investimento e expans?o dos nossos negócios de inova??o, como tem ocorrido na nossa trajetória com a China nos últimos anos", acrescentou.

Na presente edi??o da CIIE, a Suzano participa pela quinta vez e apresenta no evento alguns dos produtos resultantes do seu centro de inova??o na China.

Machado mostrou que a Suzano exibiu em seu estande o primeiro papel higiênico produzido integralmente com fibra de eucalipto na China, material totalmente renovável e de baixa pegada de carbono, e, em parceria com empresas chinesas, lan?ou os cadernos de carbono neutro, o primeiro produto desse tipo na China, com as emiss?es que n?o podem ser evitadas compensadas por créditos de carbono provenientes das florestas mantidas pela empresa no Brasil.

"Colabora??o, crescimento e inova??o", assim Machado resume a trajetória de expans?o da Suzano no mercado chinês, voltado para a economia verde.

"Ninguém cresce sozinho. Nós fomos sempre muito bem recebidos na China, com espírito de amizade e de ganhos mútuos, com muita sinceridade", disse Machado, acrescentando que a política de alta abertura ao exterior promovida pela China ao longo dos anos tem sido uma condi??o fundamental para que empresas multinacionais como a Suzano possam se localizar e ampliar seus investimentos no país.

Em 2024, a China apoiou a Suzano na emiss?o local de obriga??es corporativas em renminbi, conhecidas como "panda bonds", qualificadas como títulos verdes, sendo a primeira corpora??o n?o financeira das Américas a realizar este tipo de emiss?o na China.

Machado afirmou que os "panda bonds" verdes refletem o compromisso da empresa com o apoio da China ao desenvolvimento sustentável das empresas estrangeiras. "Os recursos levantados no mercado de capitais chinês foram destinados ao Brasil para a expans?o de planta??es de florestas sustentáveis, utilizadas na produ??o dos nossos bioprodutos", disse.

Ele afirmou que a trajetória da Suzano na China testemunha o crescimento conjunto entre a empresa e o país. "Na década de oitenta, ano em que fizemos as primeiras exporta??es para a China, exportámos vinte mil toneladas de celulose. Em 2024, foram cinco milh?es de toneladas. A China também passou de um modelo de desenvolvimento de rápido crescimento para um desenvolvimento de alta qualidade e sustentável", disse.

"A China é um dos nossos destinos mais importantes, o nosso maior mercado, e entendemos que continuará sendo assim por muito tempo", acrescentou.

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