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Venezuela critica 'amea?a colonial' dos EUA ao seu espa?o aéreo

Fonte: Diário do Povo Online    01.12.2025 10h53

Paraquedistas se preparam para se apresentar na Exposi??o de Avia??o Industrial na Venezuela, no sábado, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmar que o espa?o aéreo "acima e ao redor" da Venezuela deveria ser considerado "totalmente fechado". (Foto: chinadaily.com.cn)

A Venezuela acusou os Estados Unidos de fazer uma "amea?a colonial" e de tentar minar sua soberania, depois que o presidente americano, Donald Trump, disse que o espa?o aéreo "acima e ao redor" da na??o sul-americana deveria ser considerado "totalmente fechado".

Em um comunicado oficial divulgado no sábado (29), Caracas rejeitou a tentativa de Washington de aplicar jurisdi??o extraterritorial à Venezuela, afirmando que a medida americana amea?a a "integridade territorial, a seguran?a aeronáutica e a plena soberania" da Venezuela.

Trata-se de "mais uma agress?o extravagante, ilegal e injustificada contra o povo venezuelano", acrescentou o comunicado.

Em uma publica??o em sua plataforma de mídia social no início do mesmo dia, Trump escreveu: "A todas as companhias aéreas, pilotos, traficantes de drogas e traficantes de pessoas, considerem o espa?o aéreo acima e ao redor da Venezuela totalmente fechado."

A declara??o ocorreu em meio ao aumento das tens?es entre os EUA e a Venezuela. Em resposta, a Venezuela afirmou que a medida dos EUA equivale a uma amea?a explícita de uso da for?a, o que é proibido pela Carta das Na??es Unidas.

De acordo com a Conven??o de Chicago de 1944, cada Estado exerce soberania exclusiva sobre o espa?o aéreo acima de seu território, afirmou o comunicado venezuelano, enfatizando que o país n?o aceitará "ordens, amea?as ou interferências" de qualquer potência estrangeira.

O comunicado apelou à comunidade internacional para que rejeite firmemente o "ato imoral de agress?o", acrescentando que a Venezuela responderá com legalidade e dignidade.

Desde o início de setembro, os EUA realizaram mais de 20 ataques militares contra o que alegaram serem embarca??es de narcotráfico no Caribe e no leste do Oceano Pacífico, matando mais de 80 pessoas.

A presen?a militar dos EUA no Caribe foi ainda mais refor?ada em meados de novembro com o envio do USS Gerald R. Ford, um importante porta-avi?es, a um nível nunca visto em pelo menos três décadas.

Em sua mensagem de A??o de Gra?as às tropas americanas na noite de quinta-feira (27), Trump também sugeriu que os EUA poderiam "muito em breve" tomar medidas terrestres contra as redes de narcotráfico na Venezuela.

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, negou o envolvimento de seu governo com qualquer tráfico de drogas, acusando os EUA de buscarem um pretexto para for?ar uma mudan?a de regime na Venezuela.

Em meio a temores de que Trump possa lan?ar uma grande opera??o na Venezuela, membros do Congresso americano — tanto democratas quanto republicanos — expressaram indigna??o, afirmando que o presidente americano n?o buscou aprova??o legislativa para tal a??o.

"As a??es imprudentes do presidente Trump em rela??o à Venezuela est?o aproximando cada vez mais os Estados Unidos de outra custosa guerra estrangeira", tuitou o senador democrata Chuck Schumer no domingo (30). "De acordo com nossa Constitui??o, o Congresso tem o poder exclusivo de declarar guerra", enfatizou ele.

A deputada republicana Marjorie Taylor Greene afirmou: "Lembrem-se, o Congresso tem o poder exclusivo de declarar guerra."

No mês passado, a Administra??o Federal de Avia??o (FAA, na sigla em inglês), principal órg?o regulador da avia??o nos EUA, emitiu um alerta para as principais companhias aéreas que sobrevoam a Venezuela, destacando os perigos de uma "situa??o potencialmente perigosa" devido ao "agravamento da situa??o de seguran?a e ao aumento da atividade militar dentro e ao redor" do país sul-americano.

Posteriormente, a Venezuela revogou as autoriza??es de opera??o de seis grandes companhias aéreas internacionais que haviam suspendido os voos para o país após o alerta da FAA.

No mês passado, Cuba acusou os EUA de pressionarem pela remo??o violenta da lideran?a venezuelana, alertando que o crescente destacamento de for?as militares americanas no Caribe representa uma amea?a "exagerada e agressiva" à estabilidade regional.

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