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China insta o Jap?o a retratar declara??es err?neas e parar de se esquivar de suas responsabilidades

Fonte: Diário do Povo Online    02.12.2025 09h48

A China insta o lado japonês a aprender com as li??es da história, a fazer uma reflex?o profunda, a encarar com seriedade a posi??o chinesa, retratar suas declara??es err?neas e a tomar medidas práticas para honrar seus compromissos políticos com a China, disse o porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores da China, Lin Jian, na segunda-feira.

"Em quest?es de princípio, uma atitude evasiva n?o levará o lado japonês a lugar nenhum", disse Lin em uma coletiva de imprensa regular.

Lin afirmou que o lado japonês continua omitindo e distorcendo sua posi??o sobre a quest?o de Taiwan. Sempre que questionado, o lado japonês simplesmente n?o menciona a Declara??o do Cairo, a Proclama??o de Potsdam e o Instrumento de Rendi??o Japonês – todos os quais deixaram claro que Taiwan deveria ser restituída à China. De igual modo, n?o s?o referidos os quatro documentos que servem como base política das rela??es China-Jap?o, nem o compromisso político assumido pelo governo japonês com o princípio de Uma Só China, disse ele.

Lin afirmou que o lado japonês apenas se esquivou da quest?o, alegando que sua posi??o "permanece inalterada", acrescentando que em nenhum momento o lado japonês articulou completamente qual é essa posi??o.

Ele disse que talvez o que o lado japonês n?o queira esclarecer n?o seja apenas sua posi??o sobre a quest?o de Taiwan. O dia 1o de dezembro marca o 82o aniversário da Declara??o do Cairo. Este documento, juntamente com uma série de outros instrumentos jurídicos internacionais, estipula a soberania da China sobre Taiwan e representa um resultado vital da Guerra Mundial Antifascista, sendo parte integrante da ordem internacional pós-guerra.

"O Jap?o tem a obriga??o, perante o direito internacional, de observar esses documentos, o que é um pré-requisito para que o Jap?o seja readmitido à comunidade internacional após a guerra. Mas o lado japonês sequer menciona esses instrumentos com pleno efeito sob o direito internacional e, em vez disso, continua citando um documento que exclui a China e alguns outros países asiáticos que mais sofreram com a agress?o e o colonialismo japoneses", disse ele.

"Isso é um claro sinal de esquecimento da trágica memória da agress?o militarista do Jap?o, um grave desrespeito pela história da Guerra Mundial Antifascista e um desafio flagrante à autoridade da ONU e à ordem internacional do pós-guerra", disse ele.

Lin afirmou que o Jap?o vem reformulando suas políticas de seguran?a e defesa nos últimos anos, aumentando o or?amento militar ano após ano e buscando revisar seus três princípios n?o nucleares. Além disso, algumas for?as no Jap?o têm se esfor?ado para se afastar da Constitui??o Pacifista e das obriga??es legais do país como na??o derrotada na Segunda Guerra Mundial.

"Eles nunca aprenderam verdadeiramente as li??es da história, nunca fizeram uma reflex?o profunda sobre as atrocidades de guerra, nem as encararam de frente, e nunca buscaram impedir o ressurgimento do militarismo no Jap?o. Eles esperam que, ao encobrir e omitir a verdadeira história, possam de alguma forma fazer o mundo esquecer e liberar o Jap?o de suas obriga??es, mas o mundo n?o se deixará enganar", concluiu Lin.

"O curso da história n?o deve ser revertido, e a linha divisória da paz n?o deve ser ultrapassada. O Jap?o tergiversou, minimizando a situa??o enquanto continuava no caminho errado. A China n?o aceitará isso de forma alguma", disse o porta-voz.

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