As empresas brasileiras devem analisar atenciosamente a realidade do mercado chinês, a fim de levar mais produtos do Brasil para a China, disse o diretor de Desenvolvimento Industrial da Confedera??o Nacional da Indústria (CNI), Carlos Abijaodi.
De acordo com os dados mais atualizados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, entre janeiro e maio de 2015, o valor da exporta??o brasileira à China sofreu uma queda de 28%, em consequência da queda do pre?o das commodities. Entre outros, os pre?os da soja e do minério de ferro caíram 31% e 57%, respectivamente. Porém, a exporta??o de petróleo do Brasil à China registrou um grande avan?o, tendo alcan?ado 5,4 milh?es de toneladas, representando 35% do volume total do petróleo exportado pelo país sul-americano. As exporta??es da liga de cobre e da ferroliga à China evidenciaram aumentos de 74% e 62%.
Carlos Abijaodi apontou, ao ser entrevistado pela Folha de S?o Paulo, que os exportadores n?o estudaram minuciosamente o mercado chinês durante o período de subida do pre?o de commodities. Segundo ele, com a queda dos pre?os, as empresas brasileiras devem reajustar a estratégia e prestar uma maior aten??o às políticas de Beijing.
Aventureira norte-americana anota suas experiências maravilhosas através de fotografias
Turismo geomorfológico se torna popular na China
Dez lugares populares do turismo ecológico do mundo
China construi uma cópia do famoso navio de passageiros Titanic
Artista do Gana pinta retratos maravilhosos com caneta esferográfica
Tibetanos fazem peregrina??es na Festa de Sagadawa