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Novos motores de crescimento aceleram desenvolvimento econ?mico da China

Fonte: Diário do Povo Online    12.06.2015 13h33

BEIJING, 12 de junho (Diário do Povo Online) - Apesar de o mercado imobiliário fraco e baixo investimento interno, a economia da China come?a a mostrar sinais preliminares de um renascimento. Os novos motores de crescimento est?o come?ando a levar a segunda maior economia do mundo de volta para o caminho do progresso.

O crescimento industrial acelerou-se em maio, após chegar em mar?o à sua maior queda em seis anos e n?o melhorou muito em abril, anunciou o Bir? Nacional de Estatísticas (BNE).

A produ??o industrial cresceu 6,1 por cento anualmente em maio, superior a 5,9 por cento em abril e 5,6 por cento em mar?o.

O aspecto mais revelador dos dados mais recentes é, talvez, que a produ??o nos setores de alta tecnologia e fabrica??o de equipamentos aumentou 9,3 por cento. O consumo também acelerou, e as vendas no varejo subiram 10,1 por cento.

Para incentivar os gastos domésticos, os impostos sobre as importa??es de bens de consumo caíram uma média de 50 por cento a partir de 1o de junho. O Conselho de Estado, ou gabinete da China, autorizou, na quarta-feira (10), que as empresas de "financiamento ao consumo" podem fornecer pequenos empréstimos ao público. O capital privado, bancos nacionais e estrangeiros e empresas de Internet podem estabelecer essas empresas, basicamente para financiar compras no varejo.

T?o emocionante como estes aumentos possam ser, devem ser contrastados com arrefecimento prolongado de investimentos e exporta??es.

Nos primeiros cinco meses do ano, o crescimento do investimento em ativos fixos, que já foi o principal motor da economia, caiu para 11,4 por cento, o nível mais baixo desde 2001.

Antes da desacelera??o, o aumento do investimento de mais de 20 por cento tinham mantido por quase uma década, e até mesmo uma vez chegou a um incrível 50 por cento. Enquanto isso, as exporta??es, que costumavam aumentar regularmente por mais de 10 por cento, caiu para 2,8 por cento em maio.

O crescimento no primeiro trimestre caiu para seu nível mais fraco desde que a crise financeira global de 2009, quando o crescimento caiu para 6,1 por cento no primeiro trimestre.

Na quarta-feira, o banco central da China reduziu sua previs?o de crescimento econ?mico para 2015, de 7,1 por cento para 7 por cento. Em mar?o, o governo central reduziu sua meta anual de 7,5 por cento no ano passado para 7 por cento.

Dada essa depress?o, n?o é nenhuma surpresa que algumas empresas est?o come?ando a sentir a press?o, mas Fan Jianping, economista-chefe do Centro de Informa??es do Estado, acredita que as mudan?as no setor industrial s?o a prova de que a inova??o e as empresas s?o novos motores de crescimento.

China já n?o está satisfeito com produtos de baixo valor. O plano de "Manufaturado na China 2025" vai ajudar o país a posicionar suas marcas comerciais próprias como fabricante de alta tecnologia, alta qualidade e custo-eficácia ao longo de toda a cadeia industrial, disse o vice-ministro da Indústria e Tecnologia da Informa??o, Liu Lihua.

O foco na inova??o tem permitido que algumas empresas chinesas, incluindo o fabricante de smartphones Huawei, sobem na cadeia de valor.

A China ainda tem um grande potencial em várias indústrias, tais como fabrica??o de equipamentos, comércio eletr?nico (e-commerce), finan?as online, nova energia e prote??o ambiental, disse Justin Yifu Lin, ex-economista-chefe do Banco Mundial, que acredita que o crescimento de sete por cento pode ser superado este ano.

Há ainda muitas oportunidades para os fabricantes a melhorarem a si mesmos, e isso, de acordo com o economista-chefe do JP Morgan na China Zhu Haibin, é de que o futuro da economia chinesa depende.

(Editor:Chen Ying,editor)

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