PEQUIM, 6 de setembro (Diário do Povo Online) - O governo central chinês intensificou o seu apoio ao desenvolvimento sustentável da Regi?o Aut?noma do Tibete desde o terceiro plenário do 18o Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh) em 2013.
O Tibete irá celebrar o 50o aniversário do estabelecimento da regi?o aut?noma durante este mês.
O governo chinês tem o objetivo final de melhorar a vida dos habitantes no Tibete, através das várias políticas que tem projetadas para a regi?o.
O governo central prometeu oferecer ao povo tibetano melhores condi??es de educa??o, empregos estáveis, maiores rendimentos e condi??es de seguran?a social, melhores servi?os de saúde e um ambiente agradável para viver.
O governo também quer refor?ar a unidade étnica no Tibete para garantir a estabilidade, base do desenvolvimento da regi?o.
De acordo com uma reuni?o do Gabinete Político do Comitê Central do PCCh em julho deste ano, o governo vai dar prioridade à unidade étnica e lutar contra o separatismo, promovendo o intercambio e a prosperidade entre os diferentes grupos étnicos no Tibete.
O presidente chinês, Xi Jinping, também advertiu as autoridades locais para n?o fazer o desenvolvimento da economia tibetana depender do ecosistema da regi?o.
A degrada??o ambiental supera os ganhos econ?micos no Tibete, disse Xi durante um seminário realizado em Pequim em janeiro, a um secretário do partido de um condado na zona de maior altitude no Tibete.
O governo central ofereceu políticas preferenciais à regi?o para estimular o seu desenvolvimento social e econ?mico. A Regi?o Aut?noma do Tibete é a primeira na China a fornecer o ensino gratuito por 15 anos, do ensino primário ao secundário.
Um novo planeamento de servi?os médicos cobre todas as áreas agrícolas e pastoris no Tibete. Os agricultores e pastores têm o direito de fazer um exame físico gratuito uma vez por ano. As crian?as com cardiopatia congênita s?o tratadas gratuitamente. A rede elétrica da regi?o foi atualizada e integrada nas redes de outras zonas urbanas na China para assegurar o abastecimento adequado no inverno.
Setenta por cento das receitas fiscais da regi?o aut?noma s?o canalizadas para o melhoramento da vida das pessoas. A maioria dos licenciados no Tibete s?o empregados e uma rede de seguran?a social em expans?o veio a permitir servi?os médicos gratuitos para pastores e cerca de 6.000 órf?os. Cerca de 460.000 famílias rurais mudaram-se para novas casas modernas. O uso de um sistema de aquecimento central em Lhasa também ditou o fim da prática primitiva de aquecimento através de queima de estrume de vaca.
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