PEQUIM,6 de setembro (Diário do Povo Online) - O Gabinete de Imprensa do Conselho de Estado da China lan?ou neste domingo o Livro Branco sobre o Sucesso da Política de Autonomia Regional de Minoria étnica no Tibete, apontando que essa política trouxe grandes mudan?as ao Tibete e que a regi?o experiencia agora a época mais auspiciosa da sua história.
O documento, de 22 mil caracteres, indica que a política de autonomia regional, é uma resposta a uma característica fundamental da China: um conjunto de etnias a viver sob uma pátria unificada. O Tibete inclui-se nessa realidade, assim como os interesses de todos os povos da regi?o.
O documento relata o período negro da história do Tibete antigo, o caminho para o desenvolvimento, os benefícios para o seu povo, a manuten??o das culturas e tradi??es, a liberdade de cren?a religiosa, a preserva??o ecológica, entre outros conteúdos.
Segundo o livro, o Tibete realizou reformas democráticas em 1959 e foi posta em prática a política de autonomia a partir de 1965. Hoje em dia, a regi?o n?o só estabeleceu um sistema socialista completamente inovador, como também registou grandes avan?os económicos.
O documento refere que a política de autonomia regional confere aos povos do Tibete vários privilégios que os tornam efetivamente capazes de gerir o território. Porém, durante vários anos, o grupo do Dalai Lama tem vindo a apregoar insistentemente a independência do Tibete, o que viola a Constitui??o e o sistema Chineses e prejudica os interesses fundamentais dos habitantes da regi?o, estando por isso condenado ao fracasso.
O documento finaliza alegando que, sob a política de autonomia regional, o desenvolvimento socioecon?mico do Tibete atingiu já um êxito sem precedentes e que regi?o se tornou progressivamente mais próspera, civilizada e acolhedora.