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Kevin Rudd: realismo construtivo ajuda a guiar as rela??es China-EUA

Fonte: Diário do Povo Online    16.09.2015 13h43

Kevin Rudd, ex Primeiro-ministro da Austrália e professor da Harvard Kennedy School, disse que os grandes empecilhos para as rela??es entre a China e os Estados Unidos podem ser gerenciados e que sua sugest?o é exista uma narrativa baseada num realismo construtivo sobre os propósitos comuns, disse ele em uma entrevista ao jornal Global Times em Pequim, antes da visita de Estado do presidente Xi jinping aos Estados Unidos.

Rudd apontou que atualmente existem muitos obstáculos para as rela??es sino-americanas e que um dos principais obstáculos é que os dois países precisam decidir o que eles querem para o futuro das suas rela??es; e que eles precisam resumir isso em duas ou três frases.

“Isto porque você precisa explicar para os povos de cada país o que vocês querem para o futuro das rela??es sino-americanas”, explicou Rudd.

Rudd disse que atualmente existem muitas escolas de pensamento diferentes analisando sobre como deveriam ser essas rela??es no futuro. “No passado, eu descrevi isso como a falta de uma narrativa estratégica comum. Isso é muito importante porque n?o s?o apenas os líderes ou os governos que precisam saber para onde esses dois grandes países querem ir em rela??o ao outro, mas também o povo.”

A narrativa estratégica deve englobar as coisas que s?o positivas e também reconhecer àquelas que s?o difíceis, de forma que se possa lidar com elas de forma simutanea e ao mesmo tempo, disse Rudd.

“é por esta raz?o que minha própria sugest?o é que haja uma narrativa realista e construtiva sobre os objetivos comuns. é muito fácil explicar para as pessoas que nós somos realistas quando discordamos de algo, e que somos construtivistas em todas as outras áreas onde nós estamos de acordo e podemos trabalhar juntos. Nós compartilhamos o mesmo desejo que é o de refor?ar os objetivos comuns e o de reformar as regras da ordem atual para que sejam iguais para todos no futuro. é isso o que eu quero dizer por narrativa estratégica”, disse Rudd.

Rudd disse que as rela??es sino-americanas tem altos e baixos nas quest?es ligadas ao dia-a-dia. Entretando, no geral, s?o muito positivas.

“No presente, as rela??es China-EUA s?o positivas, desafiadoras e limitadas apenas pela imagina??o. Ent?o, o futuro dela pode ser descrita como criativa, cooperativa e construtiva”. Rudd ressaltou ainda que “qualquer um que esteja falando em crise nas rela??es sino-americanas está falando bobagem”.

“O discurso do presidente Xi na Conferência sobre os Trabalhos Relacionados aos Negócios Estrangeiros, em novembro de 2014, oferece uma ampla base para a coopera??o entre os EUA e a China sobre temas ligados a ordem internacional”, disse Rudd. “Sobre temas ligados à seguran?a regional, apesar de diferen?as sobre temas relacionados ao Mar do Sul da China, Mar do Leste da China e Taiwan, existem muitas áreas de coopera??o estratégica e regional na ásia”.

“Rela??es econ?micas mútuas significam que vocês s?o inseparáveis. Se vocês s?o separados de repente, os dois ser?o severamente afetados economicamente”, afirmou Rudd.

“Os dois líderes s?o muitos experientes e maduros. A agenda cooperativa é muito maior que a agenda das dificuldades. Assim, nós podemos nos focar no copo meio cheio ou meio vazio. O foco sempre será no copo meio cheio”, disse Rudd.

Ele disse também que no processo de tranforma??o do velho para o novo modelo econ?mico, a China se deparou com alguns ventos contrários e algumas dificuldades. A China ainda está contribuindo para o crescimento global enquanto muitas outras economias n?o. As bases do crescimento chinês s?o sólidas.

“Os objetivos principais da China no longo prazo relacionados ao meio-ambiente e ao desenvolvimento econ?mico sustentável é tanto o de criar empregos no mundo como o de deixar um meio-ambiente sustentável para as próximas gera??es”, salientou Rudd.

Ele também afirmou que na ásia-pacífico, tanto os EUA como a China possuem uma oportunidade única de, conjuntamente com outros países da regi?o, come?arem a discutir sobre os detalhes do que o presidente Xi descreveu como o “Sonho da ásia-pacífico”. A quest?o será como colocar carne nos ossos e dar cores à pintura. Penso que isso é possível por meio de um diálogo criativo.

Rudd disse que ele acredita que os EUA concluir?o com sucesso a Parceria Tans-pacífico (TPP em inglês), e que é muito importante para os EUA integrar o TPP com o restante da regi?o.

“A política comercial tem historicamente unido a regi?o. O que menos queremos é que o TPP come?e a dividir a nossa regi?o em duas: O grupo do TPP e o grupo que n?o está inserido no TPP. Por isso a minha preocupa??o está ligada a uma possível divis?o por causa do comércio”, disse Rudd.

“O desafio para os EUA e a China é o de trazer estes conceitos juntos depois que o TPP estiver concluído. Eu tenho sempre dito para meus amigos americanos para eles manterem as portas abertas para a China”, enfatizou Rudd. 

(Editor:Juliano Ma,editor)

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