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Opini?o - Como implementar um novo modelo de rela??es entre grandes países para os EUA e a China?

Fonte: Diário do Povo Online    18.09.2015 13h32

PEQUIM, 18 de setembro (Diário do Povo Online) - “O estabelecimento de um novo modelo de rela??es entre grandes países, necessita de esfor?os conjuntos por parte dos EUA e da China”, disse Teng Jianqun, diretor do Departamento de Estudos Americanos do Instituto de Estudos Internacionais da China, ao Diário do Povo numa entrevista.

Teng Jianqun avan?ou com três conselhos:

Primeiro, ambas as partes devem esfor?ar-se para construir um novo modelo de rela??es políticas, baseado na busca de interesses comuns. Devem manter uma atitude tolerante face às suas divergências, e ser capazes de aprender um com o outro.

Em segundo lugar, ambos devem tentar construir um novo modelo de rela??es económicas, que seja capaz de oferecer benefícios mútuos e de proporcionar um clima de competi??o saudável.

Por último, devem procurar desenvolver um novo modelo de rela??o militar, onde n?o se encarem como inimigos, e partilhem responsabilidades.

“Os EUA têm de habituar-se à ideia de conceber a China como componente necessária de uma equa??o que conduz à paz e ao desenvolvimento. Os EUA e a China precisam de ouvir-se um ao outro com mais aten??o”, disse Douglas H. Paal, diretor do Programa de ásia do Fundo Carnegie para a Paz Internacional.

Kavi Chongkittavorn, colaborador do Instituto de Seguran?a e Estudos Internacionais, afian?ou que, “Para atingir o t?o badalado novo modelo de relacionamento de potências mundiais entre a China e os EUA, as duas partes devem basear-se nos êxitos de coopera??o entre ambos no passado”.

“A colabora??o dos dois países no acordo nuclear do Ir?o foi um bom exemplo da sintonia de ideias entre as duas potências. Foi necessária paciência e esfor?os extraordinários para conseguir semelhante colabora??o. Outros desafios superados com sucesso, incluem a coopera??o no problema das altera??es climáticas e no combate ao surto de ébola.”, disse Kavi Chongkittavorn.

“Tanto a China como os EUA est?o dispostos a enfrentar estes problemas juntos. Este esfor?o comum deve ser incentivado, de modo a poder abranger outras quest?es estratégicas. Obviamente, alguns assuntos mais sensíveis requerem mais energia, tempo e compreens?o para passar à a??o.”, prosseguiu.

Kavi Chongkittavorn reiterou que ambos os países n?o se devem coibir de agir de forma conjunta nos esfor?os de preserva??o da paz e da estabilidade na regi?o da ásia-Pacífico.

“Para ser mais específico, a China e os EUA devem apoiar a centralidade da Associa??o de Na??es do Sudeste Asiático (ANSA), na sua arquitetura de seguran?a emergente. é imperativo que ambas as potências apoiem os fóruns de seguran?a regional promovidos pela ANSA, como o Fórum Regional, a Cimeira da ásia Oriental e a Reuni?o Extraordinária de Ministros da Defesa.”, terminou Kavi Chongkittavorn.

(Editor:Chen Ying,editor)

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