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OCDE pede a??o conjunta internacional à crise de refugiados

Fonte: CRI Português    23.09.2015 13h13

A Organiza??o para a Coopera??o e Desenvolvimento Econ?mico (OCDE) divulgou ontem (22) dois relatórios, "Perspectivas de Imigra??es Internacionais 2015" e "Síntese sobre a Crise de Refugiados", nos quais indica que os países membros da OCDE est?o enfrentando uma crise sem precedente de refugiados, sendo necessária uma a??o conjunta no ambito internacional.

O secretário-geral da OCED, José Angel Gurria, disse que os líderes dos países europeus devem tomar as medidas necessárias para responder ao desafio, a fim de ajudar a Europa a sair, económica e politicamente, da crise de refugiados. Ele acredita que a Europa tem capacidade e experiência suficiente para realizar a meta.

Segundo as estatísticas publicadas pela Uni?o Europeia, até o final deste agosto, foram registrados mais de 500 mil refugiados a atravessar a fronteira da Europa. O número é quase duas vezes superior ao registrado nos 12 meses do ano passado. Este ano, a Europa poderá receber mais de um milh?o de pedidos de asilo. Um máximo de 450 mil pessoas dever?o conseguir obter a autoridade de residência permanente na Europa.

Segundo Gurria, os países europeus necessitam de buscar uma solu??o para dividir a responsabilidade de forma justa e equilibrada, a fim de garantir o direito de viver dessas pessoas que sofrem de dificuldades. O governo deve elaborar medidas a médio e longo prazo para resolver a quest?o, incluindo promover alguns projetos para ajudar os refugiados a se integrarem ao país onde habitam. Gurria reiterou ainda que os imigrantes n?o s?o fardos pesados, mas verdadeiras fortunas.

A entidade indicou no "Perspectivas de Imigra??es Internacionais 2015", que além do mecanismo de asilos, a maioria dos imigrantes entrou na Europa de forma legal. Segundo o documento, cerca de 4,3 milh?es de pessoas conseguiram residência permanente nos países da OCDE em 2014, apresentando um aumento de 6% em rela??o ao ano de 2013. Além disso, os países da OCDE emitiram um sinal positivo aos imigrantes no mercado de emprego. A taxa de emprego dos imigrantes nos países da OCDE subiu 1,3% entre 2011 e 2014.

(Editor:Juliano Ma,editor)

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