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Visita do presidente chinês aos Estados Unidos impulsiona a coopera??o bilateral

Fonte: Diário do Povo Online    23.09.2015 16h59

PEQUIM, 23 de setembro (Diário do Povo Online) - Estima-se que até 2020, o investimento chinês nos EUA chegue a US$200 bilh?es, criando quatro milh?es de novos empregos nos Estados Unidos. Também se espera que os dois países se tornem, em 2022, os maiores parceiros comerciais um do outro. Portanto, especialistas dizem que as economias da China e dos EUA têm grande volume e forte complementaridade e que possuem amplos interesses comuns e grande espa?o para coopera??o.

A visita do presidente chinês, Xi Jinping, n?o é apenas para expressar a confian?a chinesa para o mundo, mas também dar um novo impulso à economia global por meio de coopera??es práticas nas áreas de ferrovias de alta velocidade, avi?es, energia, prote??o ambiental, finan?as etc.

A visita acontece num momento em que a aten??o mundial está focada no desempenho das economias da China e dos EUA, e as rela??es econ?micas e comerciais entre os dois países est?o cada dia mais estreitas. Segundo informa??es, o investimento da China nos Estados Unidos atingiu níveis recordes, e está espalhado em praticamente todos os 50 estados, abrangendo alimentos, imobiliário, cinema e televis?o, energia e muitas outras áreas. As estatísticas do Departamento de Comércio americano mostraram também que o investimento chinês nos EUA atingiu, em 2014, US$9,5 bilh?es, muito mais do que os US$385 milh?es de 2002, e um aumento significativo em rela??o aos US$3,3 bilh?es de 2010.

O comentarista político e econ?mico americano, Robert Kuhn, considera que o jogo entre os Estados Unidos já n?o é mais segredo, mas que as duas maiores economias do mundo têm de cooperar pelos interesses comuns. Segundo Kuhn, o mais importante é cooperar pela estabilidade e crescimento econ?micos. Em sua opini?o, as duas economias est?o t?o estreitamente ligadas que n?o é possível que uma seja próspera e a outra n?o. Ou os dois países prosperam ou todos fracassam.

"A China e os Estados Unidos já s?o a for?a motriz do desenvolvimento econ?mico global. O volume da economia americana já é de US$17 trilh?es, sendo ele a “l(fā)ocomotiva” tradicional; enquanto a China manteve sua taxa de crescimento em cerca de 7% ao n?o, numa base de volume econ?mico de US$10 trilh?es;e tem uma contribui??o para a taxa de crescimento da economia mundial de 30%. Portanto, os dois países s?o responsáveis pelos objetivos de recupera??o e desenvolvimento sustentável da econ?mica global", disse o chefe do Departamento de Pesquisa Econ?mica do Centro Internacional de Intercambio Econ?mico da China, Xu Hongcai. Ele acrescentou ainda que, nos últimos anos, a China tem se aberto mais, promovido ativamente a moderniza??o do mecanismo de governan?a nacional, aplicado ativamente o conceito de desenvolvimento pacífico e de coopera??o de ganho mútuo, ajudando assim a evitar conflitos desnecessários. Isto rompe com a lógica da "armadilha Tucídides."

Nesta visita, a mesa-redonda entre as empresas dos dois países, a ser realizada no dia 23, é particularmente interessante. Conforme se sabe, as empresas chinesas que acompanham a visita do presidente Xi Jinping n?o apenas incluem o Banco da China, o grupo COSCO e outras gigantes estatais, mas também o Alibaba, Tencent e outras importantes empresas privadas no setor ligado à Internet. Ao mesmo tempo, os Estados Unidos também possuem uma lista relevante composta pela Microsoft, Apple, Boeing, General Motors, Berkshire e outras empresas.

Muitos especialistas apontam que a coopera??o econ?mica e comercial têm sido a base das rela??es sino-americanas, se prevê que durante a visita podem ser aumentados o intercambio comercial entre os dois países nas áreas da fabrica??o de equipamentos sofisticados, inova??o tecnológica, constru??o de infraestruturas, "Internet +" e em outros campos. 

(Editor:Renato Lu,editor)

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