
PEQUIM, 27 de setembro (Diário do Povo Online) - O consumo de energia das industrias instaladas em Pequim, incluindo o consumo de eletricidade e o volume total de cargas transportadas por ferrovia, diminuiu significativamente este ano. No entanto, como centro de inova??o tecnológica da China, o vigor econ?mico da capital chinesa continua crescendo.
O setor terciário já correspondeu a 75% do PIB de Pequim. Atualmente, a indústria de alta tecnologia representa uma fatia relativamente alta do PIB da cidade. Por este motivo, os tradicionais indicadores físicos de crescimento da indústria já n?o podem demonstrar com exatid?o a taxa real do crescimento econ?mico chinês.
Pequim é um exemplo das mudan?as que est?o ocorrendo na estrutura econ?mica da China. As rela??es entre os indicadores físicos e o crescimento econ?mico também foram alteradas ao longo dos últimos anos.

Hoje em dia, o setor terciário representa quase 50% do PIB da China. No primeiro semestre de 2015, a propor??o da indústria no PIB atingiu 49,5%, um aumento de 6,6% em compara??o com 2007. Entretanto, o consumo de matérias-primas e a produ??o e transporte de mercadorias foram muito menores.
Na indústria chinesa, a propor??o das indústrias de alta tecnologia tais como a indústria farmacêutica e de aparelhos eletr?nicos e de comunica??es, que têm baixo consumo de energia e alto valor agregado, tem aumentado significativamente. Esta mudan?a estrutural causa inevitavelmente a redu??o contínua do consumo de energia por unidade do PIB e diminui diretamente o crescimento da demanda por energia e transporte de mercadorias.
Por isso, é incorreto concluir que a atual taxa de crescimento da economia chinesa é superestimada, baseando-se somente nos indicadores físicos e suas rela??es flexíveis com o aumento econ?mico.

A Administra??o Estatal de Estatística publicou no primeiro semestre deste ano os dados de vendas no varejo dos produtos e servi?os online do país, além das taxas de crescimento das venda online como alimentos, vestidos e itens de uso diário, o que demonstra que os indicadores estatísticos também come?aram a entrar na era da Internet.
“Será importante resolver os problemas sobre como a nova realidade econ?mica é analisada pois precisamos inserir indicadores estatísticos que refletam os formatos Internet+, P2P, O2O uma vez que novos produtos e modelos comerciais fazem parte da nova realidade econ?mica”, disse o vice-secretário da Comiss?o Nacional de Desenvolvimento e Reforma, Wang Yiming.
Tradu??o: Chen Ying
Revis?o: Refael Lima
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