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China pretende manter taxas de crescimento altas nos próximos cinco anos

Fonte: Diário do Povo Online    30.10.2015 12h56

PEQUIM, 30 de outubro (Diário do Povo Online) - A China pretende manter uma taxa de crescimento económico de nível médio a alto nos próximos cinco anos, assim como aumentar significativamente a contribui??o do consumo interno à economia. Assim revela um comunicado publicado ontem (29) pelo Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh), que estabeleceu a moldura para as reformas económicas do país até 2020.

Os objetivos ser?o cruciais para garantir que o país cumpre a sua meta de se tornar uma ‘sociedade confortável’, referindo-se à duplica??o do PIB e rendimento per capita dos residentes urbanos e rurais até 2020 (partindo dos níveis de 2010).

Em 2010, o rendimento disponível per capita dos residentes urbanos foi de 19109 yuans (USD$3000) e o dos residentes rurais foi de 5919 yuans (USD$930), de acordo com a Administra??o Nacional de Estatísticas.

A sess?o plenária de quatro dias do Comitê Central do PCCh ofereceu as propostas mais amplas para o 13o Plano Quinquenal (2016-2020), mas um anúncio oficial será feito em mar?o depois da ratifica??o do plano, na sess?o anual da Assembleia Popular Nacional, órg?o legislativo principal da China.

Zhang Jianping, diretor do Instituto Internacional de Coopera??o Económica da Comiss?o Nacional de Desenvolvimento e Reforma, disse que a proposta revela que os líderes chegaram ao consenso de que a economia chinesa é capaz de manter a sua dinamica de crescimento a uma velocidade média a alta.

‘A transforma??o e reestrutura??o económica n?o podem ser asseguradas com um crescimento insuficiente. U m objetivo muito ambicioso é improvável, tendo em conta a press?o de desacelera??o económica e o aumento de custos’, afirmou Zhang.

Os líderes também enfatizaram ‘significativamente’ o aumento da propor??o do consumo no PIB, pois o país está em transi??o de uma economia baseada na exporta??o e investimento para uma baseada no consumo. Em 2014, o consumo representou 51,2% do PIB.

Ma Jun, economista-chefe do departamento de pesquisa do Banco do Povo da China, frisou que o setor de servi?os e a indústria verde ser?o as principais for?as motrizes para o avan?o económico da China.

O crescimento das indústrias tais como o comércio eletrónico, medicina e saúde, prote??o ambiental, novas energias, turismo e entretenimento ultrapassaram o ritmo médio de crescimento da China, tornando-se indicadores que devem ser acompanhados rigorosamente.

Simultaneamente, indicadores económicos antigos, tais como o pre?o do carv?o ou o consumo de eletricidade, têm perdido gradualmente a sua relevancia, pois est?o relacionados estreitamente com indústrias em declínio, altamente poluentes e com elevado consumo de energia.

Recentemente, economistas constataram que a China tem que manter um crescimento do PIB na ordem dos 6,5% durante o 13o Plano Quinquenal, de modo a atingir os objetivos do PIB e do rendimento. A meta será anunciada em mar?o.

Guan Qingyou, economista-chefe da ‘Minsheng Securities’, disse que o governo nunca falhou a sua meta de crescimento económico e que os responsáveis pela formula??o de políticas, normalmente deixam alguma margem de manobra na defini??o dos objetivos de crescimento.

A proposta também mencionou a elabora??o de novas contribui??es para a seguran?a ecológica global por intermédio da persistência no desenvolvimento verde. Ela promete manter as políticas básicas de conserva??o de recursos e prote??o ambiental para estabelecer um sistema moderno de energia altamente eficiente.

Dennis Pamlin, fundador da ‘21st Century Frontiers’, uma empresa de consultoria com sede na Suécia, disse que é encorajador ver que o ambiente foi realmente incorporado ao planejamento econ?mico da China.

‘Isto é muito encorajador. Agora o ambiente n?o trava o desenvolvimento, pelo contrário, estimula-o’, disse.

Edi??o: Chen Ying

Revis?o: Mauro Marques

(Editor:Chen Ying,editor)

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