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Comentário: Os EUA precisam de respeitar o princípio de centralidade da ASEAN

Fonte: Diário do Povo Online    18.02.2016 09h31

BEIJING,18 de fev (Diário do Povo Online) - Os EUA e a Associa??o de Na??es do Sudoeste Asiático (ASEAN, em inglês) emitiram na ter?a-feira uma declara??o conjunta após uma cimeira especial de líderes na California, delineando princípios-chave que dizem guiar a coopera??o entre si.

De acordo com a declara??o, os EUA e a ASEAN dizem reconhecer “a importancia de perseguir a prosperidade partilhada; um desenvolvimento e crescimento económico sustentável e inclusivo; e o respeito e apoio pela centralidade da ASEAN e pelos mecanismos promovidos pela ASEAN na evolu??o arquitetónica da regi?o ásia-Pacífico”.

De modo a que o sudeste asiático continue a prosperar, é do interesse de todos os países regionais buscar uma bonan?a partilhada. Para atingir este objetivo, é essencial que países de dentro e de fora da regi?o demonstrem respeito pela centralidade da ASEAN.

Porém, relatos da cimeira especial de líderes da Califórnia indicia o contrário, com o Presidente Barack Obama a tentar impor a sua agenda de piv? norte-americano à ásia. Falando numa conferência de imprensa após a reuni?o, o presidente dos EUA tentou real?ar as diferen?as entre os países regionais, incluindo a China. Contudo, a China e o Mar do Sul da China n?o foram mencionados no comunicado conjunto, uma clara indica??o de que a ASEAN recusou que o encontro fosse comprometido pelos EUA.

A ASEAN é há muito conhecida pela sua forma de adotar consensos em torno de conflitos eminentes. Com o tempo, esta filosofia produziu resultados notáveis e crescimento económico.

A centralidade da ASEAN é crucial para uma coopera??o regional mais alargada de sucesso, pois esta assegura que a sua plataforma partilhada de coopera??o n?o seja manipulada por qualquer país fora ou dentro da regi?o, dizem os especialistas.

Tal princípio é do interesse de todos os países da regi?o ásia-Pacífico e é condutível ao caminho da prosperidade partilhada e do crescimento. Ele assegura também que nenhum outro país possa for?ar a sua própria agenda na ASEAN.

Na quest?o da seguran?a marítima em particular, a ASEAN n?o partilha da vis?o dos EUA sobre como lidar com as disputas.

O primeiro-ministro de Singapura, Lee Hsien Loong, enfatizou que as quezílias “devem ser operadas de forma pacífica para preservar a estabilidade e a seguran?a”. O primeiro-ministro tailandês Prayut Chan-o-cha disse acreditar que a Declara??o de Conduta das Partes no Mar do Sul da China (DOC, em Inglês) é um mecanismo útil para ganhar a confian?a em torno das partes envolvidas e de fomentar solu??es pacíficas para as disputas.

Os EUA têm vindo a alocar recursos militares para a regi?o da ásia-Pacífico e a fechar acordos de comércio controversos para solidificar a sua posi??o na ásia. Tem também vindo a galvanizar países na regi?o, oferecendo-lhes alguma assistência.

Tais iniciativas, sob o pretexto da liberdade de navega??o, apenas têm contribuído para o despoletar de um clima de tens?o na ásia. Mais importante que isso, os EUA n?o revelaram respeito pelo princípio de centralidade valorizado pela ASEAN, sendo que o seu método incorre no risco de dividir o grupo e de prejudicar a coopera??o regional.

Felizmente, a ASEAN n?o permitiu sair prejudicada com tudo isto. O bloco já aprendeu a lidar com as diferen?as e a procurar terreno comum. Esta é a única via de prosperar e de seguir em frente.

Edi??o: Mauro Marques 

(Editor:Renato Lu,editor)

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