Por Zhang Mengxu
As reuni?es de banqueiros centrais e ministros das finan?as do G20 foram realizadas há dias atrás pela primeira vez em Shanghai.
Com a realiza??o das “Duas Sess?es” em Beijing, as imprensas chinesa e estrangeira encarregaram-se de entrevistar o Ministro das Rela??es Exteriores (Ministro dos Negócios Estrangeiros) da China, Wang Yi, que recebeu grande aten??o do público devido aos desenvolvimentos positivos da diplomacia chinesa.
Hangzhou, uma cidade da província de Zhejiang, no leste da China, realizará em setembro próximo a 11a cúpula (cimeira) do G20, apresentando a China numa plataforma de governan?a econ?mica global. As reuni?es de banqueiros centrais e ministros das finan?as do G20 foram há dias atrás realizadas pela primeira vez em Shanghai. A China, como o país anfitri?o, promoveu a intera??o em torno das partes envolvidas para atingir vários consensos.
A participa??o profunda na governan?a econ?mica global da China demonstrou um planeamento sólido e um avan?o positivo do país.
A realiza??o da APEC, a iniciativa “Um Cintur?o e Uma Rota”, a inclus?o do RMB nos Direitos Especiais de Saque (SDR, em inglês), a inaugura??o oficial do Banco Asiático de Investimento em Infraestruturas (BAII), e a abordagem e discuss?o em conjunto de temas apresentados pela China relacionados com a governan?a global refletem-se no crescente impacto da China no mundo.
A realiza??o de parcerias de desenvolvimento conjunto com a China já se tornou uma aspira??o comum de vários países.
“Transportamos cada semana de Vladivostok a Hunchun produtos marítimos”, disse ao Diário do Povo o responsável de uma empresa russa de logística, a Lapkin, mostrando-se satisfeito com a simplifica??o do processo das formalidades de desembara?o na alfandega na fronteira sino-russa.
“A abertura cria o desenvolvimento e o desenvolvimento necessita da abertura. é para a China inevitável, agir no plano global sem ter uma vis?o internacional das suas iniciativas”, disse Ye Xiaowen, consultor sênior da Associa??o de Promo??o de Cultura Estratégica da China.
Nos últimos três anos, uma série de novos conceitos e novas práticas do presidente chinês Xi Jinping refletiu-se de forma positiva nos bons resultados da diplomacia chinesa. A China, surante este período, garantiu os seus interesses nacionais legítimos, assumiu as suas responsabilidades internacionais e desenvolveu rela??es de benefício mútuo com outros países.
Os projetos do presidente Xi Jinping atingiram nos últimos três anos quase todos os continentes no mundo. As visitas de Xi promoveram as rela??es sino-russa, sino-norte-americana e sino-europeia e fortaleceram as rela??es amigáveis com os países em desenvolvimento na ásia, áfrica e América Latina. Xi apresentou e explicou no fórum da ONU o planeamento geral “cinco em um”, ou seja, um desenvolvimento coordenado entre a constru??o econ?mica, política, cultural, social e ecológica.
A China é um bom parceiro para qualquer país do mundo. O presidente do Quénia, Uhuru Kenyatta, disse ao Diário do Povo, frisando que a diferen?a da China para com os países ocidentais prende-se com a prioridade dada pelo país asiático aos interesses dos países africano ao invés de por em primeiro plano as suas próprias necessidades.