Por Zhong Sheng / Diário do Povo
O Grupo Geral da Energia Nuclear da China (CGN, em inglês) e o grupo de energia checo assinaram nesta última quarta-feira (30), em Praga, um memorando de entendimento sobre a coopera??o plena em energias renovável e nuclear. Nos últimos anos, perante um mercado internacional competitivo, a energia nuclear chinesa firmou um novo cart?o de visita nacional dependendo essencialmente da sua capacidade.
No entanto, alguns veículos de imprensa estrangeiros expressaram dúvidas relativamente à seguran?a da exporta??o da energia nuclear chinesa e alegaram que os projetos chineses de energia nuclear em alguns países amea?avam o meio-ambiente local, assim como prejudicavam a seguran?a nacional dos países concernentes. Esses meios de imprensa questionaram também os benefícios económicos desses projetos. Perante as dúvidas, os fatos s?o convincentes.
A exporta??o da energia nuclear chinesa coloca sempre a seguran?a em primeiro lugar. As empresas chinesas de energia nuclear têm um histórico de manuten??o de seguran?a muito positivo, sendo este uma importante vantagem para entrar no mercado internacional. Por exemplo, a marca principal de exporta??o de energia nuclear chinesa, a “Hualong 1”, possui uma tecnologia de pressuriza??o de água de no reator de milh?es de quilowatts desenvolvida na China, correspondendo aos padr?es de seguran?a mais elevados do mundo. Tem também medidas de preven??o e mitiga??o de acidentes graves, sendo que alguns dos indicadores de seguran?a superam os requisitos existentes na tecnologia nuclear de terceira gera??o.
A exporta??o da energia nuclear chinesa tem em conta as responsabilidades ambientais. A China e a Fran?a assinaram em julho de 2015 a “Declara??o Conjunta de Aprofundamento de Coopera??o de Energia Nuclear Civil”, na qual os dois países enfatizaram a disponibilidade para compartilhar experiências na gest?o do combustível irradiado e dos Resíduos Radioativos. A marca de energia nuclear de terceira gera??o desenvolvida pela China, CAP1400, pode assinar acordos com a áfrica do Sul e Turquia neste ano. Esse modelo usa o padr?o de energia nuclear mais avan?ado do mundo e pode atender às exigências mais rigorosas de responsabilidade ambiental.
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