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Cintur?o e Rota injeta nova energia na coopera??o entre China e países de língua portuguesa

Fonte: Xinhua    10.10.2016 09h12

Por correspondente Bi Yuming

Beijing, 10 out (Xinhua) -- O Fórum para a Coopera??o Econ?mica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Fórum de Macau) realizará sua 5a Conferência Ministerial em 11 e 12 de outubro em Macau. Na ocasi?o, se decidir?o as dire??es, áreas e formas de coopera??o China-Países de Língua Portuguesa (PLPs) e se discutir?o temas sobre a iniciativa do Cintur?o e Rota.

INICIATIVA DO CINTUR?O E ROTA EXPRESSA OBJETIVO COMUM DE CHINA E PLPS

A iniciativa foi lan?ada pela China em 2013. é um plano chinês para a prosperidade mundial que injeta novo impulso para a recupera??o da economia e o desenvolvimento global no longo prazo, o que também é um desejo comum entre os PLPs.

Por raz?es históricas, o mundo lusófono tem diferentes níveis de desenvolvimento. Além de Cabo Verde, todos os PLPs na áfrica e ásia s?o definidos pela ONU como países menos desenvolvidos. Portugal, apesar de ser uma na??o europeia desenvolvida, vem sendo afetado pela crise de dívida soberana e está em recupera??o econ?mica. O Brasil, um dos BRICS, registrou diminui??o do PIB em 2015 devido a fatores negativos internacionais e nacionais. Os PLPs est?o enfrentando desafios e buscando oportunidades de desenvolvimento.

Segundo especialistas, a iniciativa chinesa do Cintur?o e Rota combina com o próprio desenvolvimento dos PLPs e possui grande importancia para estratégias de crescimento desses países, segundo as condi??es de cada um.

Desde 2013, os PLPs se expressaram em várias ocasi?es sobre a iniciativa. Em maio deste ano, em encontro com o chefe do Diário do Povo, o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, disse que seu país "está disposto a mover em conjunto com a China todas as diligências no sentido de se tornar um ponto estratégico da Rota Marítima da Seda". No mesmo mês, em um comunicado com a China, Mo?ambique se declarou determinada a fortalecer a coordena??o entre sua política e estratégia de desenvolvimento e a Rota da Seda Marítima do Século 21. Em um fórum sobre o Cintur?o e Rota realizado em Haiyang em 2016, a embaixadora de Cabo Verde na China, Tania Romualdo, disse que a iniciativa do Cintur?o e Rota tem uma vis?o no futuro e grande expectativa, além de fortalecer os la?os entre os países através de coopera??o econ?mica e integra??o regional. Em mar?o de 2015, o Brasil declarou que seria membro fundador do Banco Asiático de Investimentos em Infraestrutura e assinou o Acordo Construtivo do Banco em junho do mesmo ano. No mês passado, o embaixador angolano Garcia Bires agradeceu a iniciativa do Cintur?o e Rota e disse que ela deixa as pessoas cada vez mais próximas.

COOPERA??O CHINA-PLPS é PARTE IMPORTANTE DA INICIATIVA DO CINTUR?O E ROTA

Em julho deste ano, foi realizado em Beijing um seminário sobre estratégia de desenvolvimento China-PLPs no contexto do Cintur?o e Rota. Nesse evento, Wei Dan, professora da Universidade de Macau, disse que o Cintur?o e Rota é uma plataforma global em que todos os países podem se integrar, como define o documento "Vis?o e A??es sobre a Constru??o Conjunta do Cintur?o Econ?mico da Rota da Seda e da Rota da Seda Marítima do Século 21", publicado pelo governo chinês em mar?o de 2015. Também segundo uma matéria do www.people.com.cn, Wei sugeriu que a iniciativa envolva o "corredor econ?mico e cultural dos PLPs".

Segundo Wang Cheng'an, ex-chefe do Secretariado Permanente do Fórum de Macau, desde o estabelecimento do Fórum, em 2013, realiza-se uma reuni?o ministerial a cada três anos e a coopera??o pragmática China-PLPs cresceu rapidamente com resultados positivos. Em 2014, o valor comercial combinado entre a China e as economias lusófonas atingiu US$132,58 bilh?es, total 12 vezes maior que o de 2003. Em 2015, afetado pelas altera??es dos pre?os das commodities, esse valor diminuiu e mesmo assim chegou a US$ 98,475 bilh?es. Na área de investimento, até o final de 2015, a China destinou US$ 6,3 bilh?es em investimento direto aos PLPs. Os investidores chineses estabeleceram mais de 400 empresas no mundo lusófono.

Além disso, a China e esses países d?o grande importancia aos intercambios entre pessoas. Desde o estabelecimento do Fórum de Macau, mais de 7 mil funcionários governamentais e técnicos vieram receber forma??o em território chinês. Em 2011, foi criado um centro de forma??o no Fórum de Macau. Atualmente, a coopera??o China-PLPs abrange áreas de comércio, investimento, constru??o de infraestrutura, finan?as, legisla??o, recursos humanos e outros setores.

O documento "Vis?o e A??es sobre a Constru??o Conjunta do Cintur?o Econ?mico da Rota da Seda e da Rota da Seda Marítima do Século 21" indica cinco prioridades de coopera??o: coordena??o política, conectividade, comércio sem barreiras, integra??o financial e liga??o entre pessoas, com as quais coincide o conteúdo da coopera??o China-PLPs, que é uma parte importante da constru??o do Cintur?o e Rota e desempenha um papel importante em promover a constru??o.

COOPERA??O CHINA-PLPS TEM GRANDE PERSPECTIVA COM A INICIATIVA DO CINTUR?O E ROTA

Em recente entrevista à Xinhua, o embaixador angolano na China, Garcia Bires, afirmou que a iniciativa do Cintur?o e Rota pode promover n?o apenas o comércio bilateral com os chineses, mas também ajuda os angolanos a se relacionarem com os países ao longo do Cintur?o e Rota, criando novas oportunidades de negócios. Na 5a Conferência Ministerial do Fórum de Macau, os países participantes discutir?o como coordenar a iniciativa com seus próprios planos de desenvolvimento.

De acordo com Wang, cada na??o lusófona tem uma própria estratégia. Por exemplo, o Timor Leste planeja aproveitar sua localiza??o geográfica para ligar ásia, Austrália e os países insulares no sul do Pacífico; Cabo Verde visa ser um polo de logística e servi?os entre Europa e áfrica; Portugal dedica-se à constru??o de infraestrutura e à área de energia diante da perspectiva de que o porto Sines se torne uma porta de entrada na Europa para os parceiros chineses.

Wang sugeriu que os PLPs aproveitem as oportunidades e a plataforma do Fórum e da própria cidade de Macau.

Segundo ele, o Fórum de Macau, além de ser internacional, é um mecanismo multilateral que promove a comunica??o e a integra??o entre os países participantes nas áreas de comércio, investimento e infraestrutura e que realiza uma reuni?o ministerial a cada três anos, iniciando diálogos, buscando consenso e orientando coopera??o entre os países.

Macau, parada na histórica Rota da Seda Marítima, possui vantagens específicas na constru??o do Cintur?o e Rota, disse Li Guoqiang, um pesquisador da Academia Chinesa de Ciências Sociais, em um discurso na cidade em junho de 2015.

Wang Cheng'an ressalta que o 13o Plano Quinquenal da China visa que Macau vire rapidamente uma plataforma de servi?os para a coopera??o econ?mica e comercial China-PLPs e forne?a a essa coopera??o servi?os melhores e mais abrangentes, com base na vantagem em ligar a parte continental chinesa e os PLPs.

(Web editor: Juliano Ma, editor)

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