Beijing, 12 dez (Xinhua) -- O Partido Comunista da China (PCCh) especificou na sexta-feira as principais tarefas para o trabalho econ?mico do governo de 2017, incluindo um maior avan?o na reforma estrutural no lado da oferta.
De acordo com um comunicado divulgado após uma reuni?o do Bir? Político do Comitê Central do PCCh, o país deve impulsionar as reformas em setores importantes como os de empresas estatais, fiscal e tributa??o, seguran?a social e finan?as.
A China vai fortalecer o Estado de direito, melhorar o ambiente de investimentos, estimular o potencial de consumo, abrir mais a economia e trabalhar proativamente para atrair investimento estrangeiro, acrescentou.
A reuni?o foi presidida pelo presidente chinês Xi Jinping, também secretário-geral do Comitê Central do PCCh.
O crescimento econ?mico da China permaneceu em um "patamar razoável" neste ano com melhor qualidade e maior eficiência, disse o comunicado, advertindo que, no entanto, a economia enfrenta uma série de desafios, como a contradi??o entre o excesso de capacidade industrial e as moderniza??es estruturais na demanda, os riscos financeiros em certas áreas e as dificuldades econ?micas em algumas regi?es.
Em 2017, o país continuará seus esfor?os para estabilizar o crescimento econ?mico, promover as reformas, ajustar a estrutura, melhorar a qualidade de vida do povo e prevenir-se contra os riscos.
O país também visa alcan?ar progressos substanciais em cinco grandes temas: cortar o excesso de capacidade industrial, diminuir os estoques, reduzir a alavancagem, baratear os custos dos negócios e fortalecer os elos fracos.
Para o próximo ano, a China deve estudar e estabelecer um mecanismo de longo prazo compatível com suas condi??es e as leis do mercado, a fim de garantir um desenvolvimento estável e saudável do mercado imobiliário.
Durante a reuni?o, as diretrizes para aumentar os esfor?os para proteger a seguran?a nacional foram aprovadas. O comunicado afirmou que a China manteve a estabilidade social e política, mas a seguran?a nacional continuou sob circunstancias complicadas.
Segundo o comunicado, a China deve integrar diversos recursos e combinar medidas para salvaguardar a seguran?a nacional em todas as frentes. O país também deve defender "um sistema de lideran?a de seguran?a nacional unificado, centralizado e baseado nas autoridades e na alta eficiência."