Beijing, 16 dez (Xinhua) -- A China formulou novas regras na quinta-feira para avaliar a performance dos chefes das empresas estatais (SOEs, na sigla em inglês) administradas diretamente pela autoridade central para determinar melhor seu pagamento.
As novas regras tomam uma abordagem diferenciada para avaliar o desempenho das empresas estatais com diferentes miss?es comerciais, segundo um comunicado divulgado pelo mais alto órg?o de supervis?o do país para as empresas estatais.
As empresas estatais centrais de principais negócios em setores totalmente competitivos como eletr?nico e mercadoria têxtil ser?o principalmente avaliadas com base em receitas e lucros, retorno sobre investimento e competitividade. Eles também ser?o incentivados para implementar medidas de responsabilidade social corporativa.
Para aquelas de telecomunica??es, aeroespaciais e em outros setores estratégicos relacionados à seguran?a nacional e pilares econ?micos, as prioridades de avalia??o ser?o suas contribui??es para estratégia nacional, manuten??o da seguran?a nacional e o crescimento econ?mico estável, desenvolvimento de setores estratégicos e implementa??o de importantes projetos além de alcance de retornos econ?micos razoáveis e manuten??o de valor de ativo contra a desvaloriza??o.
As empresas estatais centrais que servem a assistência social pública ser?o avaliadas segundo suas contribui??es sociais, especialmente a qualidade de produ??o e servi?o, controle de custo, eficiência e sustentabilidade de opera??o. A avalia??o por terceira parte será introduzida para melhorar a imparcialidade.
O mais alto órg?o de supervis?o da SOEs recompensará ou punirá líderes das empresas estatais centrais de acordo com o desempenho da companhia, que será a base para seu pagamento e uma importante referência para sua promo??o.
O pagamento para líderes das SOEs administradas diretamente pela autoridade central consiste em salário anual básico, salário e b?nus baseados em performance. As últimas duas est?o estreitamente relacionadas à performance da companhia, segundo o comunicado.