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Comentário: China, motor do crescimento e estabilizador de economia mundial

Fonte: Xinhua    27.12.2016 11h13

Beijing, 27 dez (Xinhua) -- Embora a China n?o possa aliviar por si mesmo o mal-estar da economia mundial, o atual crescimento estável do país oferece algo a mais do que apenas confian?a ao mundo.

Apesar de um complicado início e dos obstáculos tanto internos como externos, a economia chinesa termina 2016 com uma base firme e parece que as metas de crescimento deste ano ser?o cumpridas.

"Procurar o progresso e manter a estabilidade" é o tema principal do trabalho econ?mico do próximo ano depois que a China prometeu garantir que sua economia opere dentro de uma faixa razoável ao impulsionar a reforma estrutural.

Como a segunda maior economia do mundo e a principal fonte de demanda de exporta??es de mais de 100 economias, o que representam cerca de 80% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), o compromisso da China de assegurar um crescimento estável é tranquilizador.

A China foi considerada durante muito tempo um motor para manter o crescimento econ?mico, um papel que desempenhou durante a crise financeira mundial, quando um forte crescimento chinês, apoiado por um pacote de estímulo de 4 trilh?es de yuans (cerca de US$ 575,9 bilh?es), ajudou a evitar o pior de uma recess?o mundial.

Ainda n?o ocorre uma crise, mas est?o soando os alarmes. A diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, disse que desde inícios dos anos 1990, a economia mundial n?o tinha atravessado um período de debilidade t?o prolongado.

A crescente incerteza da economia mundial e a instabilidade geopolítica têm feito da estabilidade econ?mica da China algo de particular importancia.

é certo que a China reduziu de forma significativa suas taxas de crescimento de dois dígitos, mas depois da transi??o da "nova normalidade", a China continuará sendo o principal motor do crescimento mundial.

Se o crescimento do PIB da China subir 6,7% em 2016, conforme a meta oficial do governo para este ano, a China representará 1,2% do crescimento do PIB mundial, segundo o economista Stephen Roach. Dado que o FMI só espera um crescimento mundial de 3,1% para este ano, a China contribuiria com mais do que um ter?o do crescimento.

Devido à demanda externa persistentemente fraca, à desalavancagem contínua, à press?o da redu??o da capacidade e ao setor imobiliário inativo, manter um crescimento estável n?o será fácil para a China em 2017.

A diferen?a das outras grandes economias, em que a margem de políticas está restringida, os responsáveis políticos da China têm amplo espa?o para impulsionar a atividade e evitar uma queda drástica.

E a diferen?a de outras economias importantes, a desacelera??o da China se deve de certa maneira ao resultado desejado das reformas desenhadas para transformar a economia. A China deixará de ser uma economia impulsionada pelas exporta??es e investimentos para se tornar uma mais sustentável cuja for?a está no consumo, servi?os e inova??o.

Através da reforma estrutural, a transi??o da China pode abordar tanto as press?es cíclicas de curto prazo como os assuntos de longo prazo. Seu bem-sucedido equilíbrio beneficiará muito o mundo.

A China trabalhou arduamente para assumir sua responsabilidade como potência econ?mica regional e mundial e impulsionou uma série de iniciativas para incentivar a integra??o e a coopera??o econ?mica regionais. Entre as iniciativas se destacam o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura e a Iniciativa do Cintur?o e Rota. A Parceria Econ?mica Integral Regional também está adquirindo impulso.

Sob tais circunstancias, uma economia mundial fraca e vulnerável necessita da China agora mais que nunca.

(Web editor: Juliano Ma, editor)

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