Lhasa, 28 mar (Xinhua) -- O presidente do governo da Regi?o Aut?noma do Tibete da China, Qizhala, afirmou que o Tibete está "cheio de vigor" e seu povo tem confian?a de estar a par dos outros lugares no país para alcan?ar uma "sociedade moderadamente próspera".
"Posso dizer com orgulho que o Tibete está cheio de vigor como nunca antes. Centenas de flores est?o florescendo", disse ele, usando uma express?o chinesa para descrever esse tempo liberal e próspero.
Em um discurso transmitido pela televis?o na véspera do Dia da Emancipa??o dos Servos do Tibete, Qizhala disse que o povo tibetano está comemorando o dia para contar a história obscura do antigo Tibete e mostrar as mudan?as fundamentais que ocorreram no novo Tibete socialista.
O Dia da Emancipa??o dos Servos foi estabelecido formalmente em 28 de mar?o pela legislatura regional em 2009 para marcar o come?o da democracia tibetana, que acabou com o sistema feudal de servos em 1959, libertando 1 milh?o de servos da regi?o, 90% da popula??o tibetana na época.
Qizhala disse que o Tibete alcan?ou novos progressos desde o 18o Congresso Nacional do Partido Comunista da China em 2012. A economia tem crescido rapidamente com solidariedade entre os grupos étnicos, um ambiente bem protegido, meios de subsistência melhorados, e sociedade que convive em paz e harmonia.
Ele disse que o Tibete redobrou os esfor?os para refor?ar a solidariedade étnica, manter a paz e harmonia nos mosteiros budistas e durante os rituais religiosos, e ajudar mais de 130 mil pessoas a sair da pobreza, 77 mil das quais foram deslocadas de áreas inóspitas.
As estatísticas mostram que a economia tibetana cresceu mais de 10% e o investimento em ativos fixos subiu cerca de 20% em 2016, ocupando um lugar de lideran?a entre as regi?es de nível provincial do país. O Tibete também ficou em primeiro lugar na lista de crescimento de renda disponível média para os residentes urbanos e rurais.
Qizhala pediu a todas as pessoas no Tibete que se esforcem mais para avan?ar para a paz e seguran?a constante e o desenvolvimento de longo prazo do Tibete.